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POLÍTICA

Laboratório de Lavagem de Dinheiro

Laboratório da Paraíba vai integrar uma rede formada por 20 outras unidades que estão em funcionamento no país.

Publicado em 11/02/2014 às 6:00 | Atualizado em 21/06/2023 às 13:13

O Ministério Público da Paraíba oficializou ontem, na sede da Procuradoria Geral de Justiça, em João Pessoa, o funcionamento do primeiro Laboratório de Lavagem de Dinheiro no Estado. O recurso inclusive vai auxiliar o órgão no combate aos crimes eleitorais no próximo pleito. Mesmo não sendo possível quantificar os crimes de lavagem de dinheiro ocorridos no Estado, o procurador-geral, Bertrand Asfora, afirmou que existem várias investigações nesse sentido em andamento.

O laboratório da Paraíba vai integrar uma rede formada por 20 outras unidades que estão em funcionamento no país. A pretensão do Ministério da Justiça (MJ) é de que até o final deste ano estejam em funcionamento 43 laboratórios. Para implantar a tecnologia, foram investidos R$ 4 milhões em recursos do MPPB e MJ.

“São ferramentas que nos ajudam no combate ao crime. A corrupção é um grande desafio brasileiro e o MP tem que trabalhar nessa linha, com o necessário poder de investigação que nós precisamos ter, em favor da coletividade. A lavagem existe e sem as ferramentas necessárias nós não temos como identificar de uma forma mais consistente”, disse Bertrand Asfora.

Em funcionamento desde o ano de 2012, o laboratório já foi responsável por subsidiar o MPPB em investigações contra prefeitos, juízes e na operação 'Squadre'. O coordenador do Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco), Octávio Paulo Neto, estima que o laboratório reduz em até 40% o tempo de uma investigação.

A atuação será feita em conjunto com a Controladoria Geral da União (CGU), do Tribunal de Contas do Estado (TCE), a Polícia Civil, a Polícia Militar e a Polícia Federal. O coordenador da Rede Nacional de Laboratórios do Ministério da Justiça, Roberto Zaina, afirmou que o laboratório possibilita aos investigadores informações sobre movimentação bancária suspeita, enriquecimento ilícito e não compatível dos investigados.

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Jornal da Paraíba

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