Com ajuste fiscal, PMCG estima economia superior a um ‘Aluízio Campos’

Economia anunciada é de R$ 500 milhões. Complexo foi construído com R$ 330 milhões

Foto: Ascom
Com ajuste fiscal, PMCG estima economia superior a um 'Aluízio Campos'
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O município de Campina Grande sairá de uma nota ‘D’ para nota ‘A’ junto ao Tesouro Nacional, na avaliação que o órgão faz do equilíbrio fiscal dos entes federados. O anúncio foi feito hoje pelo prefeito Bruno Cunha Lima (PSD), numa coletiva de imprensa.

“A maior obra do Governo nesse primeiro ano não é uma obra de cimento, pedra e cal”, resumiu, referindo-se ao ajuste fiscal feito pela gestão.

De acordo com a prefeitura, a renegociação de dívidas possibilitará uma economia de R$ 500 milhões. O montante é maior, por exemplo, que o total de recursos investidos para construir o Complexo Aluízio Campos – erguido com R$ 330 milhões na gestão passada.

Com a redução do débito, o comprometimento da receita municipal caiu de 80% para 37%.

O novo cenário é de mais credibilidade financeira e de expectativa para um ambiente propício à captação de recursos públicos e privados – algo sonhado nos dias atuais por todas as gestões.

Na Paraíba, a nota ‘A+’ foi obtida pela gestão estadual em junho deste ano. Em Campina, a gestão priorizou a melhoria dos indicadores.

Se bem cuidada, a saúde financeira do município poderá gerar bons frutos. Terminando o primeiro ano como prefeito, Bruno aposta nisso para os próximos dezembros.