Professores da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) participaram hoje pela manhã de uma mobilização em protesto contra mais um bloqueio de recursos no orçamento da instituição. O corte de 14,54% atingiu, no fim do mês passado, praticamente todas as instituições federais de ensino e, na UFCG, impactará numa redução superior a R$ 12,7 milhões.
A manifestação foi coordenada pela Associação dos Docentes da universidade, a ADUFCG. Os professores distribuíram panfletos e debateram a redução de recursos.
No próximo dia 24 está marcada uma nova assembleia da ADUFCG, que pode dar início a uma paralisação das atividades.
Os recursos eram destinados às atividades de custeio – a exemplo da manutenção dos contratos de limpeza, vigilância, apoio administrativo, serviços de água e esgotos, energia elétrica e telecomunicações.
Em nota, a Reitoria da UFCG afirmou que o orçamento para o exercício de 2022 pode ser insuficiente, considerando os cortes já ocorridos em anos anteriores e uma inflação acumulada de 12,13% nos últimos 12 meses.
“Assim como as demais Ifes poderá ter sua capacidade de funcionamento inviabilizada, caso o bloqueio seja mantido”, diz a nota.
Na UFPB o ‘corte’ reduziu em R$ 21 milhões o orçamento da universidade.
A diminuição dos recursos é mais uma demonstração do desprezo do Governo Federal com as universidades públicas. Os bloqueios, na atual gestão, têm sido sistemáticos. O cenário é desolador.
Kkkk,Esses professores preguiçosos só queriam um pezinho pra entrar em greve,já não acham pouco dois anos na vagabundagem!
Parabéns aos guerreiros e guerreiras que dão o seu suor para manter a educação pública ainda funcionando em um país desgovernado por um governo incompetente , insensível e ignorante. Fora bozo e paulo guedes!
É até engraçado, em todos os lares do Brasil, as pessoas dando um jeito no orçamento pra se adequar a crise, e professores que ganham mais de 15 mil por mês fazendo greve por bloqueio no orçamento, que é diferente de corte viu Sr. jornalista, acharam pouco passar 2 anos sugando o sangue do brasileiro que trabalha pra pagar os salários desses parasitas do povo brasileiro!
Trabalham pouco, ganham bem e ainda tem estabilidade, querem mais o que?
O governo quer usar esse dinheiro para beneficiar os próprios professores com o aumento dos seus salários, não vai dificultar em nada o funcionamento da universidade, é balela para não quererem trabalhar.
Passaram pouco mais de dois anos sem dar aula direito e continuaram recebendo, mesma coisa pra universidade que ficou praticamente fechada e continuaram recebendo, porque não fizeram Caixa nesse tempo? Agora a conta chegou!
Essa turma ainda ADUFCG são os que defendiam “a economia a gente vê depois”! Tá aí então, agora aguentem o que vocês pediram, Bolsonaro avisou que não podiam parar tudo e parar a economia, mas os Governadores insistiram em fechar tudo, agora já era! Foi vocês que pediram!
Ler os comentários acima só demonstra que nosso país não vai crescer nunca. Numa das Universidades mais importantes do país somos taxados de vagabundos… isso é triste demais. Eu não parei na pandemia, estava fazendo mestrado, que não parou, e depois voltei antes do prazo de 2 anos para ajudar os colegas e alunos. Nós da UAD CCJS adiantamos um semestre com os alunos para não haver prejuízo. Dei aulas remotas síncronas e assíncronas, escrevi artigos científicos… A Universidade também não parou, os professores continuaram registrando patentes, publicando, TRABALHANDO. Defendo inclusive a sala de aula ser partido, a exposição de ideias, o debate…Mas se dar aulas é ser vagabundo, fica difícil crescer… Mas vale o Japão onde o professor é respeitado e admirado até pelo imperador.
Achar normal a destruição das universidades é de uma insanidade tão absurda, que nos deixa perplexo,acreditar que alguém defenda o corte de recursos da educação.
A universidade não se resume a salários de professores, defender corte de recursos é passar um atestado de ignorância e falta de conhecimentos da importância dessas instituições para o desenvolvimento de uma nação.
Isso, tem que botar furando nesse covil de parasitas e um pseudos-universitários.
Fiquem em casa!