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Concursos da área de planejamento são menos concorridos; veja dicas

Conteúdo da área fiscal serve como base para estudo.

Publicado em 07/10/2010 às 14:42

Do G1

As áreas de planejamento, gestão e controle oferecem ótimos salários. São áreas que vêm crescendo recentemente, em sintonia com a modernização e profissionalização da administração. Por outro lado, não é um segmento muito conhecido pelos candidatos, ao contrário dos já familiares concursos para tribunais, bancos, polícia ou fiscalização.

O número de vagas não costuma ser muito generoso, já que é preciso menos gente para planejar do que para executar. A boa notícia é que, talvez por este motivo, são concursos menos concorridos, com relação candidato-vaga mais favorável.

Estamos falando de órgãos como os tribunais de contas dos municípios (somente no Rio e em SP), dos estados –os TCEs-, e da União – oTCU-, todos responsáveis pelo controle da administração pública. E, ainda, as secretarias de Planejamento e gestão dos estados e o ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão. Também os municípios têm necessidade de servidores especializados em planejamento e orçamento. Tudo isso compõe um segmento em franca expansão, com necessidade de servidores qualificados.

Área fiscal serve de base

Para quem pretende concorrer a uma dessas vagas, vale começar o estudo pela preparação básica da área fiscal e, em seguida, priorizar as matérias referentes ao cargo pretendido. Em geral, disciplinas como administração pública, administração financeira e orçamentária (AFO), economia e outras relacionadas a controle externo e gestão são cobradas nos editais.

Na verdade, esse segmento pode ser considerado um “viés” em relação ao estudo para a área de fiscalização. Para quem não quer desviar o foco, é válido manter-se na área fiscal e ficar atento a editais para órgãos de planejamento, gestão e controle. Com a inclusão de apenas uma ou duas disciplinas especificas do edital, o candidato terá plenas condições para conquistar uma vaga.

Mesmo no caso dos tribunais de contas, o que se observa, apesar do nome “tribunal”, é que os conhecimentos exigidos para o candidato ocupar uma das vagas típicas de controle externo não são muito próximos dos cobrados em concursos para a área jurídica; mas, ao contrário, são muito similares ao que costuma ser cobrado em provas para cargos da área de fiscalização, dando apenas maior ênfase em conteúdos relacionados a controle externo.

Conhecimentos exigidos

As provas para analista de informação e engenheiro serão realizadas no mesmo dia e têm conteúdo bastante similar, à exceção dos conhecimentos específicos da área escolhida. De quem deseja se candidatar ao cargo de analista da informação serão cobradas as disciplinas de: português, noções de inglês, raciocínio lógico –incluindo conteúdos de matemática- , noções de controle externo, noções de licitações e contratos, e ética do servidor –que inclui conteúdos de direito penal e legislação específica. Os conhecimentos específicos são relacionados à área de tecnologia da informação.

Já os cargos de engenheiro não exigirão noções de inglês e cobram os conhecimentos específicos próprios da área, além de conteúdos relacionados a impactos ambientais.

Os cargos de técnico de controle externo exigem conhecimento de diversas disciplinas, divididas em duas provas que serão aplicadas nos turnos da manhã e tarde do mesmo dia, em data diferente dos exames para os outros cargos. Serão cobrados conhecimentos referentes a: português, auditoria, contabilidade geral –incluídos pontos relacionados a contabilidade gerencial, custos e análise de balanços-, contabilidade pública, matemática financeira, raciocínio lógico –também com pontos de matemática básica-, direitos administrativo, constitucional e financeiro, noções de informática, instrumentos de controle externo e ética do servidor.

Assim, não é propriamente um concurso para quem iniciou a preparação direcionada para os tribunais, porque haverá muitos assuntos desconhecidos a serem estudados. Por outro lado, para quem já vem estudando com foco na área fiscal, poucos ajustes serão necessários.

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Jornal da Paraíba

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