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COTIDIANO

Chefe da Guarda Civil de Bayeux investigado por violência doméstica é exonerado

Decisão foi publicada no Diário Oficial do Município nesta sexta-feira (12).

Publicado em 12/12/2025 às 11:34


				
					Chefe da Guarda Civil de Bayeux investigado por violência doméstica é exonerado
Kleber Medeiros, investigado por violência doméstica, foi exonerado do cargo.. Reprodução/Prefeitura de Bayeux

O comandante da Guarda Civil Municipal de Bayeux investigado por violência doméstica foi exonerado do cargo. A decisão foi publicada no Diário Oficial do Município nesta sexta-feira (12).

O Ministério Público da Paraíba (MPPB) instaurou um procedimento para apurar a conduta dele e concluiu que o servidor não possui reputação compatível com o cargo.

Kleber Renato Barbosa Medeiros era comandante da Guarda Civil Municipal de Bayeux. À TV Cabo Branco, ele disse que reconhece as investigações e disse que deixaria o cargo por causa da "pressão". O servidor alegou também problemas de saúde. Sobre como vai proceder juridicamente nos processos, ele não respondeu.

Recomendação do MPPB

O MPPB pediu o afastamento do servidor. A recomendação se baseia em uma série de indícios incompatíveis com o cargo, entre eles:

  • um processo criminal por violência doméstica, que tramita na 5ª Vara de Bayeux;
  • suspeitas de comercialização irregular de medicamentos;
  • relatos de agressões e assédio contra servidores subordinados;
  • uso de viatura oficial como veículo particular;
  • porte ilegal de arma de fogo.

No caso da violência doméstica, o Ministério Público afirma que foram impostas medidas protetivas de urgência em favor da vítima, incluindo proibição de aproximação e contato, além da suspensão do porte de arma funcional e pessoal do comandante.

Em nota, o MPPB afirmou que a manutenção do servidor no comando da Guarda Civil “viola os princípios da legalidade e da moralidade administrativa” e prejudica a credibilidade da instituição. O órgão também afirmou que, caso a Prefeitura de Bayeux não cumpra a recomendação no prazo estabelecido, poderá ajuizar medidas judiciais para assegurar o interesse público.

Imagem

Jornal da Paraíba

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