icon search
icon search
home icon Home > cotidiano > vida urbana
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

VIDA URBANA

Autoridades lamentam morte de Radegundis; decretado luto em JP

Último concerto oficial de Radegundis como solista aconteceu no dia 16 de junho, junto com a Orquestra Sinfônica da PB, no Cine-teatro Banguê, do Espaço Cultural.

Publicado em 01/07/2010 às 16:15

Da Redação

A morte do trombonista Radegundis Feitosa em um acidente na manhã desta quinta-feira (1), no km 90 da BR-361, repercutiu na esfera cultural paraibana. Músicos como o maestro Marcos Arakaki, Plutarco Elias, da Orquestra Sinfônica da Paraíba, e o baixista Xisto Medeiros ficaram chocados e lamentam o acontecido.

Radegundis se dirigia, junto com mais três músicos, Roberto Ângelo Sabino, de 41 anos, Adenilton Soares França, de 26, Luís Benedito, de 69, para uma apresentação em Itaporanga na noite desta quinta-feira.

Para o baixista Xisto Medeiros, a morte de Radegundis é uma perda irreparável. “Nós não esperávamos por isso, fomos pegos todos de surpresa. A gente perdeu praticamente uma direção musical de uma cidade, de um estado. Não tenho palavras para definir isto. Será uma página difícil de passar”, afirmou.

O maestro titular da Orquestra Sinfônica da Paraíba, Marcos Arakaki, afirmou ao Paraíba1 que “se existe uma definição de tragédia ela pode ser a perda de Radegundis. A morte dele é como a perda de uma instituição cultural do Estado. Diversos colegas aqui do Rio de Janeiro estão perplexos com a notícia”, confessou o carioca.

Para o diretor da OSPB, Plutarco Elias, “os músicos que morreram no acidente eram brilhantes, que contribuíram, de maneira exemplar, para que as nossas orquestras fossem das mais destacadas do país”.

Em nota, o sub-secretário de Cultura do Estado, David Fernandes, falou sobre a morte do músico. "Quem vai se esquecer daquela gargalhada vasta, que contagiava a todos. A alegria em pessoa. Foi o professor doutor mais simples de todos, porque era o melhor do mundo. Não vou esquecer de nossos papos no meio de uma ponte, cheio de músicos, em Taperoá, comendo bode. Mas, como disse Mário Quintana, 'que importam as cinzas se a chama foi alta e bela'".

Luto

O prefeito de João Pessoa, Luciano Agra, decretou na tarde desta quinta-feira (1º) luto oficial de três dias em homenagem aos músicos paraibanos que morreram hoje após um grave acidente na BR-361.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp