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VIDA URBANA

MPF cobra ponto eletrônico na Saúde do Estado e de 61 cidades

Solicitação foi feita em recomendação encaminhada aos gestores.

Publicado em 10/09/2014 às 16:14

O Ministério Público Federal (MPF) está pedindo a implantação do ponto eletrônico para os profissionais de saúde no Estado e em 61 cidades paraibanos. A solicitação foi feita em uma recomendação encaminhada aos gestores. Uma outra recomendação sugere o fornecimento de certidão a todos os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) não atendidos pelas unidades.

As recomendações estão sendo assinadas por vários procuradores da República e começaram a ser remetidas em agosto de 2014. O prazo para que os destinatários enviem resposta é de 60 dias, a serem contados do recebimento delas.

Na recomendação sobre ponto eletrônico, o MPF sugere que seja providenciada, no prazo de 60 dias, a instalação e o regular funcionamento de registro eletrônico de frequência dos servidores públicos vinculados ao SUS e, de modo especial, dos médicos e odontólogos. Sugere-se, ainda, que em igual prazo seja providenciada a instalação de quadros que informem ao usuário, de forma clara e objetiva, o nome de todos os médicos e odontólogos em exercício na unidade naquele dia, sua especialidade e o horário de início e de término da jornada de trabalho.

Também recomenda-se a disponibilização, para consulta dos cidadãos, do registro de frequência dos profissionais; a divulgação na internet do local e horário de atendimento dos médicos e odontólogos ligados ao SUS; e que sejam estabelecidas rotinas para fiscalizar o cumprimento da recomendação, sob pena de responsabilidade pelas ilegalidades que vierem a ocorrer.

Na outra recomendação, o MPF sugere que sempre que houver solicitação dos usuários SUS seja garantido o fornecimento de certidão ou documento equivalente para aqueles não atendidos no serviço de saúde solicitado, constando informações como nome do usuário, unidade de saúde, data, hora e motivo da recusa de atendimento.

O documento deve ser fornecido pelo servidor público da unidade e ainda que os serviços de recepção sejam terceirizados. Sugere-se, também, que seja estabelecida uma rotina para fiscalizar o cumprimento da recomendação.

Lista de municípios

A recomendação foi expedida pela unidade do MPF em João Pessoa, sendo enviada aos municípios pertencentes à jurisdição de João Pessoa e Guarabira.

Além do Estado da Paraíba, na área de atribuição do MPF em João Pessoa as recomendações foram enviadas aos municípios de Alhandra, Baía da Traição, Bayeux, Caaporã, Cabedelo, Caldas Brandão, Capim e Conde. Cruz do Espírito Santo, Cuité de Mamanguape, Curral de Cima, Gurinhém, Itabaiana, Itapororoca Jacaraú, João Pessoa, Juripiranga, Lucena, Mamanguape, Marcação, Mari, Mataraca, Mogeiro, Natuba, Pedras de Fogo, Pedro Régis, Pilar, Pitimbu, Riachão do Poço, Rio Tinto, Salgado de São Félix, Santa Rita, São José dos Ramos, São Miguel de Taipu, Sapé e Sobrado.

Na área de competência de Guarabira, a recomendação foi para Alagoinha, Araçagi, Araruna, Bananeiras, Belém, Borborema, Cacimba de Dentro, Caiçara, Campo de Santana, Casserengue, Cuitegi, Dona Inês, Duas Estradas, Guarabira, Lagoa de Dentro, Logradouro, Mulungu, Pilões, Pilõezinhos, Pirpirituba, Riachão, Serra da Raiz, Serraria, Sertãozinho, Solânea.

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Jornal da Paraíba

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