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CULTURA

Vilão na novela, Klebber Toledo está longe de ser um ‘bom moço’

Atualmente Klebber Toledo, interpreta, Romeo, um vilão daqueles, em “Êta Mundo Bom!”. "Eu sou chato, posso e sei ser ruim", afirma.

Publicado em 13/03/2016 às 14:16

Na pele do vilão Guilherme de “Morde e Assopra”, em 2011, Klebber Toledo conquistou a fama de galã na telinha. Logo depois, o ator entrou no quadro de atores da novela “Lado a Lado” como o playboy Umberto. Em 2014, foi convidado para interpretar um personagem que chamou bastante atenção do publico na novela da faixa das nove, de Aguinaldo Silva, “Império”, o homossexual Leonardo, par romântico do cerimonialista Cláudio, papel de José Mayer.

Atualmente Klebber Toledo, interpreta, Romeo, um vilão daqueles, em “Êta Mundo Bom!”. “Sei que tenho essa fama, mas não sou tão bonzinho assim. Posso e sei ser muito ruim. Não gosto de briga, mas, se tiver que partir para cima, vou sem cerimônia”, afirma o ator. Na trama de Walcyr Carrasco, ele faz par romântico com a personagem de Camila Queiroz.

Sobre seu personagem, o ator conta que ele não vale nada, “Romeu é um mau caráter, vigarista, sem vergonha e um tremendo 171. Ele dá golpe em senhoras de idade, e é, antes de tudo, um grande ator, se diverte e tem prazer com suas maldades. É uma pessoa que cresceu sem família, na malandragem, e dependeu de muita safadeza para sobreviver”, revela.

Tendo fama de bom moço, Klebber explica que fazer um vilão não é problema. “Sei que tenho essa fama. Mas é bom frisar que até hoje só fiz dois personagens bonzinhos na TV: um em ‘Malhação’ e outro em ‘Império’. Fora isso, sempre fiz mau caráter. E não sou tão bonzinho assim. Eu sou chato, posso e sei ser ruim. Se tiver que ser ruim, vou ser sem o menor problema. Todos nós temos os dois lados, não tem como fugir. Não gosto de briga, de discussão, nada disso, mas se tiver que partir para cima, eu vou partir. Detesto coisa errada, mal feita e também injustiça, isso realmente me tira do sério”, diz.

Klebber revela que algumas coisas suas são parecidas com seu personagem. “Acho que são dois pontos em comum: a comunicação, nos comunicamos muito bem, conseguimos expor nossos pensamentos de forma clara. Além disso, assim como eu, acho que a única coisa que pode tirar o Romeu do foco e fazê-lo mudar seu caminho é o amor. Se tem algo que é capaz de me fazer mudar de ideia é meu coração. Ele manda mais em mim do que eu nele. Romeu tem isso também. E o que mais nos difere é o caráter. Detesto mentira, disse-me-disse e o Romeu vive fazendo isso”, conta.

INÍCIO DA CARREIRA


Klebber Toledo é fã de esportes e, aos 15 anos, saiu de casa para jogar vôlei em São Paulo. Depois, praticou atletismo durante dois anos e meio, já trabalhou como garçom, monitor de festas e faz alguns trabalhos como modelo. Na capital paulista fez um curso de artes cênicas e investiu na carreira, conquistando uma pequena participação em “Sinhá Moça” (2006).

Feliz com o carinho dos fãs

Muito assediado, Klebber Toledo conta como lida com essa situação. “Como disse, não sou bonzinho, sou educado. Cresci no interior, sou de uma cidade de 13 mil habitantes, Bom Jesus dos Perdões, no interior de São Paulo. Gosto de criar vínculos com quem me cerca, com quem trabalho e convivo. Tenho até que me controlar, porque sou um cara que conversa tocando nos outros, sempre aperto a mão, gesticulo muito, enfim. Às vezes, as pessoas confundem essa educação com sei lá o quê. Aí, é hora de impor um certo limite, me defender um pouco mais e dar duas ou três cortadas. Mas não posso reclamar, tenho sempre o carinho e respeito do público e do meio”, explica.

Já sobre a relação com a atriz Marina Ruy Barbosa, sua ex-namorada, ele esclarece. “Torço muito por ela, de verdade, e quero muito o seu bem. Tenho muito carinho por toda a família da Marina, em especial os pais dela, Geoconda e o Paulo, que eu amo. Mas, hoje em dia, a gente raramente se encontra, a correria da nossa vida é muito grande. E é curioso que as pessoas ainda torcem de um jeito louco pela gente, mesmo tanto tempo depois de termos terminado. Entendo que é uma forma de carinho com a gente, mas é passado”, finaliza.

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Jornal da Paraíba

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