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CONVERSA POLÍTICA

Dois alvos de prisão na Operação contra Braiscompany estão foragidos, diz PF

Foram emitidos mandados de prisão temporária, sequestro de bens e a determinação da suspensão parcial das atividades da empresa. Os nomes não foram divulgados, mas nos sistemas de consulta de CNPJs da empresa, consta dois nomes como sócios: Fabrícia Campos e Antônio Neto.  

Publicado em 16/02/2023 às 9:00 | Atualizado em 16/02/2023 às 14:59


                                        
                                            Dois alvos de prisão na Operação contra Braiscompany estão foragidos, diz PF
Foto: divulgação/PF

A Polícia Federal informou que dois alvos de prisão, sócios da Braiscompany, estão foragidos. Os nomes não foram divulgados, mas no sistema de consulta do CNPJ da empresa consta dois nomes como sócios: Fabrícia Farias Campos e Antônio Inácio da Silva Neto, mais conhecido por Antônio Ais.

Foram emitidos mandados de prisão temporária, sequestro de bens e a determinação da suspensão parcial das atividades da empresa investigada.

A empresa de investimentos em criptomoedas virou alvo da Polícia Federal e do Ministério Público Federal, nesta quinta-feira (16) de Carnaval.

Na Operação, o agentes da PF fizeram um varredura em endereços da empresa e de sócios em João Pessoa, Campina Grande e São Paulo.

Entre eles, a sede da companhia em Campina, no Açude Velho; em um condomínio de luxo, também na Rainha da Borborema; e em salas de um prédio de negócios, no Jardim Luna, em João Pessoa.

A Operação Halving tem o objetivo de combater crimes contra o sistema financeiro e o mercado de capitais, segundo os investigadores, em tese, cometidos por sócios da empresa especializada em criptoativos.

R$ 1,5 bilhão

A PF informou que aproximadamente R$ 1,5 bilhão em criptoativos foram movimentados nos últimos 4 anos, em contas vinculadas aos suspeitos. Entre eles, o sócio majoritário e responsável pelos negócios, Antônio Ais.

Foram cumpridos ainda 8 mandados de busca e apreensão. Os crimes investigados somam uma pena de 12 anos de prisão mais multa.

O nome da Operação é uma alusão ao aumento da dificuldade de mineração do bitcoin, que ocorre a cada quatro anos, período semelhante a ascensão e derrocada do esquema investigado.

Imagem ilustrativa da imagem Dois alvos de prisão na Operação contra Braiscompany estão foragidos, diz PF

Angélica Nunes Laerte Cerqueira

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