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POLÍTICA

Dinho busca entendimento com Justiça e MP sobre a LUOS, mas desfecho será jurídico

Apesar do tom conciliador, saída para o imbróglio continua sendo jurídica, porque já existe uma decisão em vigor.

Publicado em 20/12/2025 às 11:07 | Atualizado em 20/12/2025 às 11:35


				
					Dinho busca entendimento com Justiça e MP sobre a LUOS, mas desfecho será jurídico
Presidente da Câmara, Dinho, se reúne com presidente do TJ, Fred Coutinho. Reprodução

Em busca de um entendimento que ponha fim ao impasse em torno da Lei de Uso e Ocupação de Solo (LUOS), o presidente da Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP), Dinho Dowsley, se reuniu nesta sexta-feira (19) com o presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB), Fred Coutinho, e com representantes do Ministério Público da Paraíba (MPPB).

Durante o encontro, Dinho pediu um "entendimento entre as partes" para que a LUOS aprovada pela Câmara Municipal volte a vigorar. O texto foi integralmente revogado pela Justiça, a pedido do MP, sob o argumento de que houve "afrouxamento" nas regras da chamada Lei do Gabarito.

Para o presidente da Câmara, ao revogar toda a LUOS e não somente o trecho inconstitucional do artigo 62, a decisão trouxe "insegurança jurídica" ao setor da Construção Civil.

Apesar do avanço do diálogo institucional, o Jornal da Paraíba apurou que qualquer desfecho passará pela via judicial.

Próximas Etapas

Embora o encontro tenha tido um tom conciliador, a saída para o imbróglio continua sendo jurídica, porque já existe uma decisão em vigor, do Tribunal de Justiça, que é pela revogação da LUOS.

Segundo apuração do Jornal da Paraíba, o desfecho pode vir do trânsito em julgado da ação ou da análise dos recursos que ainda tramitam no TJ.

Nas conversas, ficou acertado que os vereadores vão esperar o julgamento do recurso apresentado pela Prefeitura, o que deve ocorrer na segunda quinzena de janeiro, no fim do recesso do Judiciário.

A Prefeitura ingressou com embargo de declaração no TJPB para tentar reverter a decisão, logo após editar uma Medida Provisória revogando o trecho mais questionado da LUOS.

De acordo com a Câmara, depois do julgamento do recurso, os parlamentares vão analisar uma nova Lei de Uso e Ocupação do Solo, adequando o texto ao entendimento do que foi decidido pelo Tribunal de Justiça.

Dinho explicou que os parlamentares poderão ser convocados, mesmo no recesso, para discutir o assunto, no âmbito da Comissão de Recesso.

Imagem

Felipe Nunes

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