Por LAERTE CERQUEIRA e ANGÉLICA NUNES
Um dia o ministro da Saúde, o paraibano Marcelo Queiroga, lança uma campanha nacional para uso de máscara e para conscientizar as pessoas para evitar aglomerações fúteis. Um maneira de evitar a proliferação do coronavírus.
Horas depois, o presidente Bolsonaro se aglomera em Goiás, abraça, tira fotos, cumprimenta dezenas de pessoas. Ele, os assessores e os apoiadores estão sem máscara.
No outro dia, o ministro diz que vai adotar barreiras sanitárias pelo país para evitar o avanço da variante indiana pelo país.
Um dia antes, o presidente dele junta centenas de pessoas, sem máscara, no Maranhão, e centra fogo contra o governador do estado, Flávio Dino.
Lá, o presidente vai ter que dar explicações e pode pagar multa por descumprimento de normas de decreto sanitário. Terá que fazer defesa e pode ser punido como qualquer cidadão.
Domingo, o ministro Queiroga anuncia, com todas as pompas, o envio de 600 mil testes para detectar o coronavírus no Maranhão, por causa da cepa indiana.
No mesmo dia, no Rio, Bolsonaro, e a claque, incluindo o ex-ministro Pazuello, participam de evento público, aglomerando muito, sem máscara e nem aí para protocolos sanitários.
Em resumo, em plena campanha para 2022, querendo mostrar popularidade, o presidente debocha, sabota, escracha seu ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, e, consequentemente, milhões de brasileiros que lutam para sobreviver, outros tantos que estão se sacrificando para salvar vidas e evitar a proliferação do coronavírus.
Sem falar da grande maioria dos 450 mil pessoas que não sobreviveram para achar tudo isso um absurdo.
Boa noite gostaria falar uma pena palavra ministro da saúde senhor perdendo tempo com Bolsonaro quanto vc mas fala sobre uso de máscara uso aglomeração á sim que ele faz por só pra a afrontar determinação do ministério entrega esse cargo com esse não jeito só faz que ele quê ele desobediente pai mae não foi a toa que exército reformou ele os filhos do msm jeito