Os salários dos professores contratados na Rede Municipal, em Campina Grande, terão um reajuste de 40%. A informação é do secretário Raymundo Asfora Neto. No total, cerca de 700 profissionais terão os contratos reajustados. O anúncio foi feito hoje, dia do professor.
Hoje um professor contratado recebe, em média, R$ 1,1 mil. Com o aumento eles passarão a receber R$ 1,6 mil.
No caso dos efetivos, a prefeitura deverá entregar 2,2 mil notebooks. Os equipamentos serão usados durante as atividades escolares.
“Os prestadores recebiam bem abaixo do piso do professor efetivo. E essa medida tem por finalidade tentar equiparar um pouco isso”, explicou Asfora Neto.
Do ponto de vista político, a ‘pasta’ é a ‘menina dos olhos’ da gestão municipal. Na campanha, ano passado, o prefeito Bruno Cunha Lima (PSD) prometeu revolucionar a educação pública. A pandemia, contudo, não tem colaborado muito com isso.
O anúncio de novos investimentos, agora, num momento de retorno das atividades, é um novo passo nesse sentido.
Acho muito justo, mas e os cuidadores?
EU ACHO UM VERDADEIRO ABSURDO AINDA EXISTIR NOS DIAS DE HOJE GESTÃO COM ESSE TIPO DE TRATAMENTO PARA PROFESSORES! QUE PAÍS É ESSE? COMO DISSE O POETA!
Acho justo, porém, o salário do efetivo foi congelado por dois anos e so agora nootbooks?a pmcg nao pagou internet e nem conta de energia pra ninguem, muito pelo contrário ate agora so prejuizo.
Acho um absurdo um professor receber um salário de 1,1 reais para ministrar aulas para crianças e adolescentes e ainda ter que usa sua própria Internet. A minha empregada ganhava mais do que isso. Que país de desigualdade é esse. LAMENTÁVEL
E os professores aposentados? Deixamos de ser gente? Não estamos na ativa mas muito trabalhamos.
Muito triste a realidade do professor contratado no Brasil,como exigem uma educação de qualidade com um salário desses! Lamentável passar anos estudando para ganhar um salário mínimo!
Bom dia! Pq os professores contratados
( Prestadores de Serviços) tb não tem direito de receber notebook? Eles trabalham muito mais do que os efetivos! Que discriminação é essa?