Declaração de Juliette sobre preconceito regional é o destaque da semana

Lista de vacinação contra Covid-19 com mais de 340 mortos também foi destaque.

Foto: Reprodução/TV Globo
Declaração de Juliette sobre preconceito regional é o destaque da semana
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As declarações da paraibana Juliette Freire, participante do BBB21, sobre o preconceito regional que enfrentou dentro do programa e a chegada dela ao 3º lugar no ranking de pessoas com maior engajamento no Instagram no Brasil são os destaques da semana no JORNAL DA PARAÍBA. Enquetes foram realizadas no perfil do portal no Instagram para consultar leitores sobre quais assuntos foram mais lidos por eles.

Juliette fala sobre preconceito regional dentro do BBB21Juliette chega ao 3º lugar em ranking de pessoas com maior engajamento no Brasil

TCE encontra 341 mortos e 8.973 com CPF inexistente na lista de vacinados

Com o percentual de 72% contra 28%, conforme votos dos leitores, o texto que fala sobre as críticas ao jeito de falar, jeito de conversar com as pessoas e a forma como gesticulava foi o grande destaque da semana.

“Eu sempre passei por isso […]. Quando começo a falar, quando começo a exaltar minha cultura, eu vejo uma piada, associando a burrice ou de ser menor, inferior”, contou Juliette.

Já a chegada da paraibana ao 3º lugar no ranking engajamento do Instagram no Brasil foi considerado o segundo maior destaque, com 69% dos votos contra 31%.

Com uma média de 4.8 milhões de likes e 109.35 de comentários em uma postagem, Juliette aparece na lista de melhores engajamentos com seguidores brasileiros perdendo apenas para a influenciadora Kylie Jenner e o atleta Cristiano Ronaldo, que assumem o primeiro e o segundo lugar, respectivamente.

Declaração de Juliette sobre preconceito regional é o destaque da semana
Vacinas contra a Covid-19 enviadas para a Paraíba / Foto: SES-PB

Já o fato do Tribunal de Contas do Estado ter encontrado 341 mortos e 8.973 CPFs inexistentes  na lista de vacinação contra a Covid-19 na Paraíba foi o terceiro destaque, com 65% dos votos contra 35%.

A auditoria do TCE também apontou inconsistências relativas à faixa etária; intervalo entre doses menores que o recomendado; inconsistências relativas ao cargo/função; aplicação de doses de fabricantes diferentes; ocupantes de cargo eletivos vacinados e menores que tomaram vacinas.