Apontado como chefe do “gabinete do ódio” do governo Bolsonaro, paraibano critica sigilo quebrado pela CPI

Por LAERTE CERQUEIRA e ANGÉLICA NUNES

Apontado como chefe do "gabinete do ódio" do governo Bolsonaro, paraibano critica sigilo quebrado pela CPI
Foto: Reprodução

O paraibano Tércio Arnoud Tomaz, considerado o líder do “gabinete do ódio”, criticou, nas redes sociais, o fato da irmã Lígia Arnaud Tomaz ter o sigilo quebrado pela CPI da Pandemia.

De acordo com o site O Antagonista, ele, Allan dos Santos e  Carlos Eduardo Guimarães, assessor do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), também tiveram o sigilo quebrado para que a comissão avance sobre a investigação de disseminação notícias falsas na pandemia.

Principalmente, no que se refere às postagens contrárias à vacinação e favoráveis ao uso de medicamentos sem eficácia comprovada, como a cloroquina.

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O “gabinete do ódio” é supostamente um grupo formado para produzir relatórios diários para a presidência sobre os acontecimentos do Brasil e do mundo, coordenar as redes sociais do Planalto, criticar duramente adversários e fazer todo o planejamento de campanhas digitais do governo federal.