Adesão de planos de seguro de vida cresce 17% em um ano na Paraíba

Dado é referente ao primeiro semestre de 2019. Busca por planos cresceu entre autônomos e profissionais liberais.

Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil
Adesão de planos de seguro de vida cresce 17% em um ano na Paraíba
Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

A procura por planos de seguros de vida tem aumentado na Paraíba, segundo levantamento de uma multinacional do setor. De acordo com os números, a contratação dos planos cresceu 17% no primeiro semestre de 2019, quando comparado com o mesmo período em 2018. Além disso, também foi constatado que a procura de previdência privada cresceu 31%, em relação ao ano passado. 

“O brasileiro despertou para a importância da educação financeira e da preocupação em garantir no presente um eventual impacto que a perda de renda pode causar no futuro, seja por uma invalidez temporária ou até mesmo a morte”, explicou a superintendente da Mongeral Aegon no estado, Eneida Carvalho

Ainda segundo a superintendente, o perfil dos clientes contratantes é diverso, no entanto, foi constatado a procura por pessoas “que atuam como autônomos ou profissionais liberais, a exemplo de médicos, dentistas, advogados e empreendedores”, contou Eneida, acrescentando que não há uma faixa etária específica, mas foi notado “que a maioria das pessoas que têm buscado um plano de previdência complementar têm idade entre 20 e 45 anos”. Com o aumento na procura, a expectativa para os próximos anos é seguir o ritmo de crescimento de dois dígitos no estado.

Seguros mais procurados

Segundo a multinacional, a procura é elevada para os seguros que têm cobertura de morte, na qual o cliente deixa um capital para seus beneficiários, assim como produtos voltados para a sobrevivência, como doenças graves, diária de incapacidade temporária e diária de internação hospitalar.

“Independentemente da profissão, idade ou renda, a preocupação dos contratantes é garantir o futuro. Isto pode ser entendido de várias formas. No caso de uma pessoa que é provedora da família, o principal objetivo é garantir o futuro dos de seus dependentes no caso de sua morte. As pessoas que não têm dependentes financeiros e os profissionais liberais têm a preocupação de uma eventualidade comprometer a capacidade de geração de renda”, finalizou Eneida Carvalho.