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VIDA URBANA

Correios fazem mutirão para entregar cartas

Setor de contingências dos Correios, programou mutirão para colocar em dia entrega de cartas no Estado, que já acumula 40 mil correspondências.

Publicado em 22/09/2012 às 6:00


A greve nacional dos Correios que começou na última quarta-feira tem gerado um acumulado de cerca de 40 mil correspondências na Paraíba que ainda não chegaram a seus respectivos destinatários. O levantamento é do setor de contingências dos Correios no Estado, que programou para hoje e amanhã, das 8h às 14h30, um mutirão para colocar em dia a entrega de objetos acumulados por conta do movimento grevista.

De acordo com a assessoria de comunicação dos Correios no Estado, por mês são entregues 350 mil correspondências nos domicílios paraibanos, o que dá uma média de quase de 14 mil por dia. Com a greve a gerência aponta que 75% das entregas têm sido realizadas, mas que será necessário a realização desses mutirões para que não haja um acúmulo demasiado de cartas, uma vez que a paralisação das atividades está concentrada entre os carteiros.

O setor de contingência dos Correios ainda apontou que dos 1.630 funcionários da empresa, apenas 178 cruzaram os braços, o que aponta que quase 90% dos trabalhadores continuam exercendo suas funções. Para a realização desses mutirões nos finais de semana enquanto durar as greve, alguns trabalhadores entre os concursados que não aderiram ao movimento e os contratados serão alocados para as cidades onde há maior acúmulo de cartas a serem entregues.

De acordo com o representante do Sindicato dos Carteiros, Ivanildo Santos, a empresa deverá utilizar apenas os trabalhadores terceirizados para os mutirões, uma vez que a adesão dos servidores concursados é significativa, ao contrário do que informou a empresa. Segundo ele afirmou, somente em Campina Grande mais de 100 carteiros cruzaram os braços, o que representa mais de 50% do quadro, e que, aliada à adesão das outras cidades, certamente irá superar o contingente que a empresa diz que está em greve.

''Isso é um contra-censo. Como é que a empresa diz que somente 10% está em greve e mesmo assim precisa realizar um mutirão para colocar as correspondências em dia? A paralisação é significativa, tanto que a maioria dos servidores que está trabalhando se refere aos terceirizados”, explicou o sindicalista.

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Jornal da Paraíba

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