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VIDA URBANA

Mais adultos vacinados em Campina Grande

Apesar das estatísticas da Secretaria de Saúde mostrarem aumento no número de adultos imunizados, cobertura ainda não é considerada ideal.

Publicado em 23/08/2012 às 6:00


Dados do Serviço de Imunização da Secretaria de Saúde de Campina Grande apontam que o número de adultos imunizados, aqueles que receberam todas as três doses de vacinas, cresceu este ano em comparação a 2011. Contudo, ainda está longe do ideal, uma vez que a população municipal que se enquadra na faixa etária entre 20 e 49 anos, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) supera 70 mil pessoas. Ano passado, receberam vacina 681 adultos, enquanto que este ano, até o mês de julho, os números subiram para 1.152, quase o dobro do ano passado, mais que não atinge a 2% da população desse grupo.

As vacinas direcionadas aos adultos são: Dupla adulto (Tétano e Difteria), Hepatite tipo B (para pessoas até 29 anos), além da Tríplice viral (Sarampo, Rubéola e Caxumba, esta última para homens até 29 anos e mulheres até 49). Segundo Tânia Jerônimo, coordenadora de Imunização do município, esse baixo número de pessoas se dá pela pouca informação da população, além de culturalmente os adultos, que em sua maioria são pais, se preocupam em cumprir o calendário de vacina das crianças.

“Podemos dizer que muitos adultos buscam tomar as vacinas, mas na maioria das vezes só recebem a primeira dose, por isso esse número é tão baixo. Pode ser por desinformação, ou só por as pessoas se preocuparem com as vacinas das crianças.

Esses números não são o ideal, apesar de termos investido em campanhas de prevenção, como por exemplo contra a Hepatite B”, explicou Tânia, que lembrou da importância do cartão de vacina adulto que mesmo desatualizado, o portador deve levá-lo até o serviço para serem registradas as doses.

Para a dona de casa Ana Paula da Costa, 32 anos, o nascimento do filho Kauê Vinícios da Costa, dois meses de vida, aumentou a responsabilidade como mãe, mas não diminuiu como mulher que durante sua vida sempre esteve em dia com as vacinas que precisava tomar. De acordo com ela, essa é uma preocupação para que ela não corra o risco de apresentar qualquer quadro de doença. “Eu sempre tive esse cuidado com as minhas vacinas também. Tomo na época certa e não perco as doses que precisam de reforço. Assim me sinto mais segura para cuidar dos meus filhos”, contou.

Tânia ainda lembrou que além da população adulta em geral precisar ficar atenta a vacinas, algumas pessoas que fazem parte dos chamados grupos de risco também não podem deixar de buscar se imunizar.

“Profissionais da Saúde assim como alguns trabalhadores que têm contato direto com as pessoas, no caso das manicures por exemplo, precisam se imunizar para não correrem o risco de pegar alguma doença, em caso de corte ou perfuração”, acrescentou.

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Jornal da Paraíba

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