O superintendente de Trânsito e Transportes Públicos (STTP), Salomão Augusto, disse que a construção do metrô será uma conquista para a cidade e que o fato de Campina Grande contar com uma malha ferroviária que a corta foi decisivo. “Cada quilômetro de malha necessita de R$ 30 milhões para ser construída. Como já temos a malha da Companhia Ferroviária Nordestina (CFN), nosso projeto se mostra ainda mais viável e de fácil execução”, justificou.
Ele explicou que a primeira estação será na Fundação Assistencial da Paraíba (FAP) e que o metrô de superfície passará por Bodocongó, Pedregal, Malvinas, Quarenta, São José, Estação Velha, Tambor, Catolé e Distrito Industrial.
Depois de concluídos os primeiros 13 quilômetros, Salomão Augusto afirmou que a expectativa é que o metrô possa chegar também até o distrito de Galante, que também já é interligado através da linha de trem.
O presidente da Associação Comercial e Empresarial de Campina Grande (ACCG), Luiz Alberto Leite, pontuou que a discussão acerca da instalação do metrô de superfície nasceu a partir de uma conversa da classe empresarial com a STTP e elogiou a celeridade com que a demanda foi tratada pelo órgão.
