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CULTURA

Festival Mundo: som e fúria na Capital neste final de semana

Evento promove uma diversidade de ritmos que deverá animar o final de semana dos paraibanos.

Publicado em 13/11/2010 às 8:11

Audaci Junior, do Jornal da Paraíba

Neste final de semana, o Festival Mundo 2010 invade a capital paraibana com uma verdadeira muvuca de sons oriundos de várias partes do Brasil e de fora. Até segunda-feira (15), sempre após as 16h, na Usina Cultural Energisa, os solos de guitarras, o som estridente da rabeca, o ritmo do reggae, o embalo do rap e uma série de outros gêneros passarão pelo palco de festival, com 27 bandas convidadas.

Confira outras atrações de lazer na nossa Agenda Cultural.

Neste sábado, a abertura fica por conta da Varadouro Groove Orchestra, grupo paraibano com a formação inusitada de dez baterias, um baixo e instrumentos de sopro. Depois vem o som instrumental da também paraibana Ubella Preta, seguido do quarteto recifense A Banda de Joseph Tourton, a mistura de reggae com funk, jazz, samba, rock, blues e MPB do estilo Pedecoco.

O destaque internacional desta noite é a turnê do argentino Falsos Conejos, englobada pelo festival. O público paraibano confirmará o som experimental “anti tango” dos nossos vizinhos hermanos, que estão rodando o país pela turnê Fora do Eixo, rede que promove e divulga bandas independentes.

Após a apresentação do catarinense-alagoano Wado, fazendo uma aproximação com a música da periferia, o metal domina o fim de semana com as três últimas bandas. A sonoridade caótica e agressiva da pernambucana Desalma, o trash metal com influências punk e hardcore da paraibana Madness Factory, e por fim, direto do Distrito Federal, Violator garante a overdose do gênero no fim de noite.

“A diversidade de vertentes da música é uma das características do Festival Mundo e será evidente principalmente neste primeiro dia”, garante a coordenadora do evento, Carol Morena.

No domingo, os destaques são a rabeca tipicamente paraibana de Beto Brito, o som dançante do bom e velho rock’n’roll do Sem Horas e a mistura “Gorbachev com Copacabana” do Móveis Coloniais de Acaju, da capital do país. Será a noite que a música produzida na Paraíba é supremacia, com seis das nove apresentações.

No último dia, outra banda argentina se apresenta na Usina Cultural. A banda de Buenos Aires The Tormentos leva o surf music aos palcos do festival, sendo apontada recentemente pela MTV norte-americana com um dos dez maiores grupos do estilo no mundo. Os destaques da terra são o Cabruêra, conterrâneos velhos de guerra, com 10 anos de estrada, e o Abiarap, grupo de rappers que mistura o regional, o reggae e o hip hop.

Encerrando o festival, os cariocas do B Negão e Os Seletores de Frequência com a salada de ritmos, marca registrada do evento.

Os ingressos vendidos nos dias estão divididos em três categorias: o promocional avulso por R$15, o pacote promocional para os três dias por R$40 e o avulso “social”, pagando a quantia de R$ 10, mais um quilo de alimento não perecível.

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Jornal da Paraíba

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