No próximo mês, os tributos a Marilyn Monroe serão devidamente prestados pela Cinemateca Brasileira, em São Paulo.
O prédio de tijolos aparentes da instituição recebe em março uma exposição com 125 itens que retratam um dos rostos mais prestigiados do cinema americano por pintores e fotógrafos.
Exemplo disso são os artistas visuais que figuram no catálogo da exposição: além de Wahrol, Henri Cartier-Bresson (1908-2004) é coadjuvante em uma coletiva centrada em uma única imagem: a do símbolo sexual que ainda deixou os hormônios de várias gerações à flor da pele.
Entre pinceladas e cliques estão as poses que fez para a Playboy americana e sua silhueta que tão bem casou com a Pop Art, movimento do qual é ícone supremo, com seu desenho estampado em telas e em objetos.
Como não poderia deixar de ser, a Cinemateca exibe na programação da mostra os principais filmes da atriz, que ascendeu nos ombros de Wilder e de outros cineastas como Howard Hawks (diretor de Os Homens Preferem as Loiras, de 1953).
