Região Metropolitana de Campina Grande não sai do papel

Apresentado pelo então deputado estadual Aguinaldo Ribeiro (PP), o Projeto  criando a Região Metropolitana de Campina Grande, foi aprovado pela Assembleia em 2009.

A deputada estadual Daniella Ribeiro (PP) vai lutar para que a lei, instituindo a Região Metropolitana de Campina Grande, saia do papel. Para isso, ela está propondo à Assembleia Legislativa a realização de uma sessão especial itinerante para discutir a implantação da RMCG.

“Queremos alternativas para encontrar melhorias para Campina Grande e todas as cidades que compõem a região metropolitana”, explicou Daniella. Serão convidados para a sessão especial prefeitos, vice-prefeitos, vereadores e vereadoras, secretários do Governo Estadual, representantes do Governo Federal e de outras instituições, visando a concretização e a implantação da região.

Apresentado pelo então deputado estadual Aguinaldo Ribeiro (PP), o Projeto de Lei Complementar nº 20/2009, criando a Região Metropolitana de Campina Grande, foi aprovado pela Assembleia, no dia 17 de novembro de 2009, sendo sancionado pelo então governador José Maranhão. Em seguida, foi regulamentando, mas nunca saiu do papel por falta de interesse da maioria dos prefeitos que não aderiu à RMCG.

A Constituição Federal de 1988 deixou a cargo dos Estados a instituição de Regiões Metropolitanas, constituídas por agrupamentos de municípios limítrofes, para integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum.

COMPOSIÇÃO
A Região Metropolitana de Campina Grande é composta pelos municípios de Lagoa Seca, Massaranduba, Alagoa Nova, Boqueirão, Queimadas, Esperança, Barra de Santana, Caturité, Boa Vista, Areial, Montadas, Puxinanã, São Sebastião de Lagoa de Roça, Fagundes, Gado Bravo, Aroeiras, Itatuba, Ingá, Riachão do Bacamarte, Serra Redonda, Matinhas, Pocinhos e outros.