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ECONOMIA

Bolsa de Valores lidera alta nos investimentos do 1º trimestre

Bolsa de Valores fechou o mês de março com uma queda de 1,98%, ficando em último lugar no ranking de rentabilidade.

Publicado em 13/04/2012 às 8:00


Depois de dois meses se apresentando como o investimento mais rentável, a Bolsa de Valores fechou o mês de março com uma queda de 1,98%, ficando em último lugar no ranking de rentabilidade de investimentos no período de 30 dias. Apesar da pequena retração, no acumulado dos três primeiros meses do ano, a Bolsa de Valores continua se apresentando como o investimento mais rentável, acumulando uma alta de 13,67%, o melhor trimestre desde 1999, quando o Ibovespa subiu 16,72%.

Com 2,602 mil investidores, a movimentação de paraibanos na Bolsa de Valores (Bovespa) atingiu R$ 217 milhões em fevereiro do total de R$ 108,8 bilhões movimentados por 569,8 mil acionistas do país. Os números da Paraíba representam 0,2% do total.

Na outra ponta do ranking de rentabilidade, no acumulado deste ano, está a moeda norte americana, que apesar de ter tido a maior alta entre os investimentos em março (6,47%), acumula uma queda de 2,25% em 2012.

Apesar da queda registrada no mês de março, especialistas indicam que para este ano, ao lado das aplicações em renda fixa, a Bolsa de Valores deverá ser um dos investimentos mais rentáveis para os investidores.

Para o sócio-diretor da Futura Investimentos, Eduardo Malheiros, a queda registrada em março foi uma acomodação de mercado, o que não deve causar temor aos investidores. “Depois de duas altas sucessivas, é natural que esta pequena queda aconteça. Neste ano, outros meses deverão fechar também com queda na Bolsa, mas de uma forma geral, as perspectivas são de encerrar o ano em alta”, comentou.

Com relação aos investimentos em renda fixa, Malheiros comentou que os rendimentos são variáveis de um fundo de investimentos para outro, mas a preferência deve ser dada aos fundos que estão atrelados aos índices da inflação. “Desde o início do ano, estes fundos estão tendo bom desempenho”, afirmou, acrescentando que a alta acumulada foi de 4,41% para as aplicações em renda fixa atreladas à inflação.

No que diz respeito às novas aplicações, o agente de investimentos Sérgio Guedes, da Sir Investimentos, acredita que a escolha do melhor negócio dependerá do perfil de cada investidor. “Em relação a montagem de carteira de investimentos para um cliente novo no mercado, sempre é preciso olhar a questão do perfil”.

Para quem não quer arriscar tanto e é mais conservador, segundo Guedes, algumas indicações são o investimento em renda fixa, tesouro direto ou CDB (Certificado de Depósito Bancário).

Já para aqueles investidores mais “ousados”, uma boa opção são os investimentos em ações na Bolsa de Valores, mas sempre reservando parte do capital para investimento em outro tipo de aplicação, como por exemplo em ativos de renda fixa.
“Para clientes moderados, recomendamos aplicações em renda fixa, fundos de renda fixa, fundos imobiliários e um percentual de cerca de 30% em ações”, acrescentou.

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Jornal da Paraíba

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