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COTIDIANO

Justiça ouve estudante que ameaçou colocar bomba em colégio da Capital

Audiência serve para colher depoimentos e provas para posteriormente decidir sobre o julgamento do caso.

Publicado em 23/02/2010 às 18:45 | Atualizado em 26/08/2021 às 23:37

Da Redação

Aconteceu nesta terça-feira (23) uma audiência de instrução e julgamento sobre o caso de ameças envolvendo um ex-aluno que teria sofrido bullying no Colégio Motiva, em João Pessoa, no ano de 2007. O processo está na 12ª Vara Cível, na Capital, onde será analisado pela juíza substituta Flávia Cavalcanti. No fim da tarde a audiência foi suspensa e uma nova data para a continuidade do processo será marcada em dez dias.

De acordo com a juíza, essa audiência serve para colher depoimentos e provas para posteriormente se decidir sobre o julgamento do caso. Foram ouvidos Rafael Sinfrônio Fonseca, que é ex-aluno autor de ameças, os pais dele, o diretor do colégio, Karamuh Lopes Martins, além de três testemunhas.

Flávia Cavalcanti contou que não tem previsão sobre o andamento do caso nem sobre o julgamento, que ficará a cargo do juiz titular da 12ª Vara, Carlos Eduardo Lisboa.

Relembre o caso

Há mais de dois anos, os moradores de João Pessoa ficaram assustados com ameças feitas por um adolescente a alunos Colégio Motiva, na Capital. Rafael Sinfrônio, que na época tinha 17 anos, usava um site de relacionamentos, o Orkut, para se comunicar anonimamente. Trajando uniforme da escola, com o rosto encoberto e usando supostas armas de fogo na foto do perfil, ele dizia que havia instalado bombas no colégio e que iria fuzilar os colegas na saída da escola.

Pais e alunos ficaram com medo de frequentar a escola mesmo após a polícia ter ido ao local e constatado que não havia nenhuma bomba. Após investigações, ficou comprovado que um aluno da escola, Rafael Sinfrônio, havia sido o autor e que as armas que ele usava para fazer as ameças eram de brinquedo. O garoto disse que sofria abusos e violências no colégio e teria feito as ameças para se vingar dos colegas.

Um ano depois, o caso voltou à tona quando Rafael forjou o próprio sequestro. No primeiro depoimento que prestou à polícia, ele disse ter sido levado por um grupo de alunos que queriam se vingar das ameças feitas por ele através da internet, mas depois confessou ter feito tudo sozinho.

Ele foi para um terreno baldio ao lado da casa de recepções Paço dos Leões, onde estava acontecendo um evento, jogou gasolina em seu corpo, se amarrou e chamou a polícia. Em outro depoimento ao promotor da Infância e Juventude, Arley Escorel, Rafael confessou ter forjado o rapto.

Leia mais sobre o caso clicando aqui

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Jornal da Paraíba

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