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VIDA URBANA

Três casos suspeitos de febre amarela continuam sendo investigados na PB

De acordo com o boletim divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde, dos cinco casos registrados, dois já foram descartados

Publicado em 06/02/2018 às 16:08 | Atualizado em 07/02/2018 às 8:17


                                        
                                            Três casos suspeitos de febre amarela continuam sendo investigados na PB
Aedes Aegypti

Três casos suspeitos de Febre Amarela continuam sendo investigados na Paraíba. De acordo com o boletim divulgado nesta terça-feira (6) pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), dos cinco casos registrados, dois já foram descartados.

O boletim abrange o período de 1º de janeiro até 5 de fevereiro de 2018. Quatro casos foram registrados em João Pessoa e um em alagoa Grande, todos tinham histórico de viagem para áreas com risco de transmissão da doença nos últimos 15 dias (São Paulo, Goiás, Minas Geiras e Rio de Janeiro). Os que não foram descartados continuam aguardando os resultados de exames laboratoriais e investigação epidemiológica.

O exame para diagnóstico de febre amarela só poderá ser realizado nos pacientes cujos sintomas se enquadrem na definição de caso suspeito do Ministério da Saúde, à exemplo de febre de até 7 dias, acompanhado de manifestações hemorrágicas, morar ou ter viajado para uma área de risco e não ter tomado a vacina contra o vírus.

A Paraíba é considerada área livre para a doença, sem circulação viral. Porém, de acordo com SES, se faz necessário que os serviços de saúde público e privado estejam atentos a possíveis casos suspeitos.

Monitoramento das ações– A febre amarela é uma doença febril aguda, não contagiosa, de curta duração (no máximo 12 dias), cuja letalidade varia de 5 a 10% nos casos poucos sintomáticos, podendo chegar a 50% nos casos graves (aqueles que evoluem com icterícia e hemorragias).

O ciclo silvestre de transmissão do vírus da Febre Amarela envolve primatas não humanos (PNH) e mosquitos dos gêneros Haemagogus e Sabethes. O homem, quando não imunizado, pode se infectar ao adentrar áreas de mata em ambientes rurais e silvestres onde o vírus ocorre naturalmente. O ciclo de transmissão urbano (por Aedes aegypti) não é registrado no país desde 1942.

A Paraíba não é área endêmica para Febre Amarela, porém a SES vem intensificando as ações de controle vetorial do Aedes aegypti e realizando ações de vigilância ambiental da Febre Amarela de forma passiva.

Imunização – A recomendação de vacinação para a Febre Amarela é para o usuário que reside em Áreas com Recomendação da Vacina contra Febre Amarela e pessoas que vão viajar para regiões silvestres, rurais ou de mata dentro dessas áreas. Para tanto, no âmbito estadual, o Núcleo de Imunizações da SES-PB é o setor responsável pela solicitação, recebimento, distribuição e monitoramento dos registros de doses aplicadas, alimentadas pelos 17 municípios que são referências para administração da vacina.

Confira os serviços de referência para administração da vacina contra febre amarela por Gerências Regionais de Saúde:


				
					Três casos suspeitos de febre amarela continuam sendo investigados na PB
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Jhonathan Oliveira

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