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POLÍTICA

Lideranças na Assembleia Legislativa devem ser trocadas em abril

Hervázio Bezerra deve dar lugar a Lindolfo Pires; Bruno Cunha Lima libera vaga de Tovar Correia Lima.

Publicado em 15/02/2018 às 15:31 | Atualizado em 15/02/2018 às 16:57


                                        
                                            Lideranças na Assembleia Legislativa devem ser trocadas em abril
AL, ALPB Assembleia

A Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) retornou aos trabalhos nesta quinta-feira (15) após quase três meses de recesso parlamentar, sem mudanças nas lideranças. Os nomes dos deputados Hervázio Bezerra (PSB) e Bruno Cunha Lima PSDB, respectivamente da base de sustentação e de oposição ao governo, no entanto, devem ser substituídos em abril, com o fim do prazo para desincompatibilização do Executivo dos pretensos candidatos às eleições de outubro.

>>> Ricardo lê última mensagem como governador na abertura do ano na ALPB

Suplente de deputado, Hervázio Bezerra deve perder a cadeira, com o retorno do deputado Lindolfo Pires, licenciado desde a sua eleição, em 2014, para assumir o cargo de do Turismo e Desenvolvimento Econômico na gestão do governador Ricardo Coutinho (PSB).

Apesar do prazo certo, Hervázio tem esperança de permanência na Assembleia. O socialista disse acreditar em eventuais licenças para tratamento de saúde ou sem vencimentos de algum dos parlamentares da coligação. Lindolfo Pires, no entanto, afirmou não ter acordo. "Eu vou com certeza em abril, não vou abrir mão do meu mandato", admitiu.

No campo das oposições, também deverá haver mudanças em abril, com o retorno do deputado Tovar Correia Lima (PSDB), que está licenciado por ter assumido a pasta da Ciência e Tecnologia, na gestão do prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues (PSDB). Até o retorno do tucano, a tendência é que o deputado Bruno Cunha Lima (PSDB) permaneça na liderança.

O deputado Renato Gadelha defendeu que Bruno permaneça até a chegada de Tovar, eleito para a liderança através de um rodízio planejado pelos integrantes da bancada, mas para que haja um nova eleição. "Vamos esperar as composições para outubro e ver quem fica na oposição para definirmos nosso líder", ponderou. Já Bruno Cunha Lima, fala em não fazer questão da liderança desde a reabertura de hoje. "Defendo que tudo seja construído através do diálogo. Sou a favor do rodízio e se algum outro deputado quiser a liderança não faço objeção", afirmou Bruno.

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Aline Oliveira

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