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COTIDIANO

Policia interroga rapaz sobre morte de aluna em universidade dos EUA

Policiais acreditam que criminoso tem acesso ao laboratório. Corpo de universitária foi escondido entre duas paredes.

Publicado em 16/09/2009 às 9:52

Do G1

Uma história de mistério na Universidade de Yale, nos EUA, uma instituição de grande prestígio no mundo. A polícia encontrou, entre duas paredes de um laboratório, o corpo de uma estudante assassinada. Por enquanto, a polícia norte-americana interroga um rapaz, mas não confirmou que há um suspeito.

Harvard, Princeton, Yale. Daqui saem presidentes, prêmios Nobel, a nata do pensamento americano passa por elas. Mas em Yale há uma história que ninguém consegue explicar. A morte de uma aluna de medicina, Annie Le, de 24 anos. Depois de cinco dias de buscas ela foi encontrada morta.

Foi no domingo (13), exatamente o dia do casamento de Annie Le. O corpo estava escondido entre duas paredes no porão do departamento de medicina, um prédio vigiado, com entrada controlada por crachás especiais e monitorado por 75 câmeras.

Uma das câmeras, inclusive, captou a aluna Annie Le na última terça-feira (8) indo para o laboratório do qual nunca mais saiu. As câmeras não registraram o crime.

Os policiais não conseguiram chegar ao autor. Só têm suspeitas, dizem que a vítima não foi escolhida de forma aleatória. Acreditam que criminoso é alguém com acesso ao laboratório e a outras salas até então seguras.

“É uma pessoa que estava à vontade, teve tempo para matar, para esconder o corpo e fugir sem ser visto”, diz o ex-agente do FBI.

E quem conhecia Annie Le complementa. “Ela teria gritado. Ela gritou por socorro. Certamente esse criminoso tem arranhões pelo corpo”, diz uma amiga.

E é dessa pessoa com marcas pelo corpo que a polícia está atrás.

Enquanto isso, os alunos de Yale estão aprendendo a conviver com a insegurança e com o medo, de sem saber, estar na sala de aula ao lado com um criminoso.

A universidade recorreu ao discurso. “Apesar desse trauma horrível, o nosso compromisso com a verdade, transparência, confiança e colaboração em tornar o mundo um lugar melhor vai durar”, disse Richard Levin, presidente da Universidade de Yale.

Veja a reportagem completa no G1.

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Jornal da Paraíba

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