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ECONOMIA

Porto de Cabedelo tem crescimento de 2,7%

Na comparação com o mesmo período do ano passado, houve uma variação, passando de 852.088 toneladas  para 875.086 t neste ano.

Publicado em 12/07/2012 às 6:00


A movimentação de cargas no Porto de Cabedelo apresentou um crescimento pequeno nos primeiros seis meses deste ano. Na comparação com o mesmo período do ano passado, houve uma variação de apenas 2,7%, passando de 852.088 toneladas (t) nos primeiros seis meses ano passado para 875.086 t neste ano, segundo dados da Companhia Docas da Paraíba.

A partir do que foi observado até agora e levando em consideração as projeções para os próximos meses, o presidente da Companhia Docas e responsável pela administração do porto, Wilbur Holmes Jácome, prevê um crescimento entre 5% e 10% na movimentação de vergas neste ano, inferior ao último ano quando, segundo ele, chegou a 30% com relação a 2010.

“Está havendo um reaquecimento da economia para o segundo semestre, o porto é um termômetro da economia, podemos ver isso na demanda de junho. Mas, quanto ao semestre, desde o início do ano nós sabíamos que não seria fácil e estamos acompanhando os demais portos do país”, comentou. De acordo com o presidente, o Porto de Suape, localizado em Pernambuco, cresceu 5% no semestre em movimentação de containers.

Atualmente, o porto paraibano funciona com parte da sua capacidade ocupacional ociosa, em virtude de problemas de infraestrutura, dentre eles, as obras de dragagem do calado e o reforço da cortina do cais. Com as obras finalizadas, Wilbur acredita que o Porto de Cabedelo movimentará o dobro do que movimenta atualmente. “Pretendemos elevar de dois milhões para quatro milhões de toneladas até 2020”, disse.

De acordo com o presidente da Docas, os projetos em questão ainda aguardam aprovação do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal.

Do total de cargas operadas no primeiro semestre, o destaque foi para os derivados do petróleo. Eles foram responsáveis por 40,36% da movimentação das cargas no período, ou seja, 58.357 toneladas - oriundas de navios petrolíferos de bandeiras do Brasil, das Ilhas Man, Bahamas e Liberiana.

Além dos derivados do petróleo, segundo os dados apresentados pela Companhia Docas, os insumos para a indústria de cimento também estiveram entre as cargas mais operadas no Porto de Cabedelo.

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Jornal da Paraíba

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