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POLÍTICA

Ex-prefeita do Conde é levada para cela comum no presídio Júlia Maranhão

Tatiana Lundgren é acusada de lavagem de dinheiro, gerando prejuízos no valor de R$ 620 mil aos cofres públicos.

Publicado em 06/03/2018 às 18:30 | Atualizado em 07/03/2018 às 7:37


                                        
                                            Ex-prefeita do Conde é levada para cela comum no presídio Júlia Maranhão

				
					Ex-prefeita do Conde é levada para cela comum no presídio Júlia Maranhão

A ex-prefeita do município do Conde, Tatiana Lundgren, foi encaminhada para o presídio feminino Júlia Maranhão, em João Pessoa, após ser presa nesta terça-feira (6) durante operação do Ministério Público da Paraíba (MPPB) e passar por audiência de custódia. Por não ter ensino superior, a ex-prefeita foi alocada em uma cela simples do presídio.

Já o ex-procurador-geral da Prefeitura do Conde, Francisco Cavalcante Gomes, foi levado para o 5º Batalhão da Polícia Militar, no bairro do Valentina. As informações foram confirmadas pelo delegado do Grupo de Operações Especiais (GOE), Allan Terruel.

>>> Ex-procurador do Conde teria tentado ocultar documentos

Segundo investigação do Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco), ambos os denunciados promoveram a desapropriação fraudulenta de terras no município, gerando prejuízos no valor de R$ 620 mil aos cofres públicos; valor que retornou em benefício da ex-prefeita e do ex-procurador através da utilização de terceiras pessoas.

A desapropriação ocorreu no Loteamento das Crianças, onde a prefeitura construiu em terreno pertencente a um terceiro. De acordo com a denúncia, a prefeita e o secretário convenceram o proprietário a retirar a ação de despejo. Com isso, a prefeitura abriu processo para a desapropriação do terreno, e o município arbitrou o pagamento de R$ 620 mil.

Os recursos, no entanto, foram pagos a José Nicodemos dos Santos Silva sem que ele apresentasse os documentos que atestam a posse. Os recursos foram pagos através de cheques da administração municipal, que teriam sido usados para a compra de bens a fim de disfarçar a origem.

O JORNAL DA PARAÍBA tentou contato com o advogado de Tatiana Lundgren, Rembrandt Asfora, mas as ligações não foram atendidas.

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Marcelo Lima

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