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VIDA URBANA

Mais de 1.300 produtos com data de validade vencida são apreendidos

Devido o grande número de denúncias, a Operação Beleza segue até o final do mês.

Publicado em 16/03/2018 às 16:14


                                        
                                            Mais de 1.300 produtos com data de validade vencida são apreendidos

				
					Mais de 1.300 produtos com data de validade vencida são apreendidos

Mais de 1.300 produtos irregulares foram apreendidos pela Secretaria Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-JP) através da Operação Beleza nos salões de beleza e barbearias de João Pessoa. A fiscalização autuou 25 estabelecimentos comerciais por estarem descumprindo a legislação que rege a relação consumerista. A operação, que começou no último dia 6 março, vai se estender até o final do mês.

Os 1.321 esmaltes apreendidos em salões de beleza e barbearias ocorreu devido à data de validade vencida. “O fato é que esses estabelecimentos comerciais estão descumprindo a legislação consumerista e entre as irregularidades encontradas estão a de esmaltes com o prazo de uso fora do previsto, o que pode vir a prejudicar a saúde do consumidor”, informou o secretário do órgão, Helton Renê.

De acordo com o titular do Procon-JP, também foram encontradas irregularidades como a não exposição dos preços dos serviços em locais visíveis ao consumidor e o descumprimento de leis como a 12.291/2010 (federal) que exigem a manutenção do exemplar do Código de Defesa do Consumidor (CDC), e a 8.686/1998 (municipal), que prevê que o número do telefone do Procon-JP (0800-083 2015) esteja à disposição das pessoas de forma aparente.

Ainda segundo Helton Renê, a Operação Beleza vai continuar até o final deste mês devido às várias denúncias que o Procon-JP vem recebendo desde o início da fiscalização nesses estabelecimentos. “A Operação Beleza iniciou a partir de denúncias e teve seu prazo ampliado devido ao número de reclamações que estão chegando à Secretaria desde a divulgação da fiscalização. O consumidor está muito mais atento aos seus direitos e, ao fazerem as denúncias aos órgãos de defesa do consumidor, estão, com certeza, garantindo a aplicação da legislação”.

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Bruna Cairo

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