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POLÍTICA

FPM sobe 6% e prefeituras da Paraíba recebem R$ 19,9 milhões nesta terça

Governo federal repassa R$ 2,1, mi para João Pessoa e, R$ 602 mil para Campina Grande,

Publicado em 19/03/2018 às 19:44 | Atualizado em 20/03/2018 às 12:53


                                        
                                            FPM sobe 6% e prefeituras da Paraíba recebem R$ 19,9 milhões nesta terça

Os cofres das 223 prefeitura da Paraíba recebem, nesta terça-feira (20), a partilha de R$ 19,9 milhões brutos, referente ao segundo repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) de março. A Confederação Nacional de Municípios (CNM) indica que este decêndio está 6,02% maior que o mesmo período de 2017.

Nesta terça, a prefeitura de João Pessoa receberá a maior fatia do bolo do FPM, referente ao 2º decênio de março: R$ 2,1, milhões brutos. Por sua vez, a prefeitura de Campina Grande recebe R$ 602 mil, enquanto Santa Rita vai receber R$ 326 mil e Patos, pouco mais de R$ 290 mil. A Prefeitura de Bayeux receberá R$ 272 mil milhão.

Sousa, Cabedelo e Cajazeiras embolsarão o mesmo valor bruto: 217 mil. Em relação aos 135 municípios menos populosos da Paraíba, cada prefeitura perceberá R$ 54,4 mil mil brutos. Entre eles, estão Alcantil, Aparecida, Boa Vista, Cabaceiras, Caldas Brandão, Cubati, Junco do Seridó, Marcação, Mataraca, Marizópolis, Nova Palmeira, Riachão, São Mamede, Serraria, Sobrado e Zabelê.

Acumulado

Em nível nacional, de janeiro até agora, as prefeitura brasileiras já receberam quase R$ 23 bilhões, aumento de 10,46% em termos nominais em relação ao mesmo período de 2017 – quando o caixa fechava em R$ 20,7 bilhões. “Ao considerar o comportamento da inflação, o FPM acumulado do ano cresceu 7,44%”, diz a publicação da CNM.

A Confederação reconhece o resultado positivo registrado nos repasses do FPM, mas volta a alertar para a sazonalidade do Fundo. Historicamente, os recursos são elevados no primeiro semestre do ano, com previsão de redução drástica antes do início do segundo semestre. Para que evitem problemas por falta de gestão, a entidade recomenda planejamento estratégico e cautela.

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Josusmar Barbosa

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