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COTIDIANO

OMS alerta para aumento nos casos de diabetes em todo mundo

Essa estimativa foi feita baseada em fatores como envelhecimento e mudanças demográficas.

Publicado em 04/12/2011 às 8:00


Essa informação acende a luz amarela para muitos: 522 milhões de pessoas poderão ter diabetes nas próximas duas décadas.

Essa estimativa foi feita baseada em fatores como envelhecimento e mudanças demográficas.

O número inclui os dois tipos de diabetes. É esperado um aumento no número de casos em 90%, inclusive na África, onde as doenças infecciosas tem sido a principal causa de morte.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), existem no mundo 346 milhões de pessoas com diabetes, mais de 80% delas nos países em desenvolvimento. O órgão projeta que as mortes em decorrência do diabetes vão dobrar em 2030.

Gojka Roglic, chefe da unidade de diabetes da OMS disse que esse aumento nos casos se deve mais ao envelhecimento da população do que a um aumento da obesidade. A maioria dos casos é de diabetes do tipo 2, que está vinculada ao aumento de peso e vida sedentária.

Roglic disse ainda que um número substancial de casos futuros de diabetes seriam evitáveis. "É preocupante, porque essas pessoas vão ter uma doença que é grave, debilitante e que encurta suas vidas”, disse. “ Mas, não precisa ocorrer, se forem tomadas as medidas adequadas”.

Outra informação médica está relacionada ao colesterol. A nova determinação é que as crianças façam exames periódicos para determinar como está o colesterol. Antes, o exame era indicado a partir da adolescência.

A nova recomendação foi apresentada num encontro da Associação Estadunidense do Coração.

Estudos sugerem que a metade das crianças com níveis alto de colesterol também o terão quando adultos. E, sabemos que se trata de uma das causas mais conhecidas que podem levar a ataques cardíacos.

Até agora, médicos aconselhavam a examinar apenas as crianças com antecedentes familiares de doenças cardíacas precoces ou com colesterol alto, assim como com casos de obesidade, hipertensão ou diabetes.

Um estudo realizado na Virgínia examinou mais de 20 mil estudantes do primeiro grau e encontrou muitos com colesterol elevado. Aproximadamente um terço das crianças e adolescentes norte-americanos são obesos ou tem sobrepeso.

Estudos calculam que entre 10 e 13% das crianças e adolescentes tem colesterol alto, acima de 200.

Bem, enquanto os pediatras americanos insistem que a forma mais segura para que um bebê durma é de costas, sozinho em seu berço, sem travesseiros e em colchão duro, um médico sul-africano assegura que se os bebês dormem com suas mães até ao menos os três anos terá maiores benefícios para o coração e seu comportamento.

O conselho polêmico foi dado pelo dr. Nils Bergman, da Universidade de Cape Town, que assegura que os bebês que dormem no peito de sua mãe e na mesma cama, o fazem muito melhor do que os que dormem sozinhos em seus berços.

Bergman explica que os bebês que dormem sós tendem a ter mais problemas comportamentais no futuro e problemas de desenvolvimento cerebral..

O doutor Bergman recomenda que os recém-nascidos durmam no peito da mãe durante suas primeiras semanas e depois passem a dormir na cama dos pais, até que tenham 3 anos.

Os pediatras tendem a recomendar aos pais que coloquem seus filhos no berço para evitar acidentes enquanto dormem. Também é recomendado não colocar fraldas, almofadas ou outros objetos com os quais o bebê possa se cobrir e acabar se sufocando.

Ainda segundo Bergman, o coração dos bebês que dormem sozinhos tem o triplo de estresse do que aqueles que estão com a mãe.

O doutor também assegura que a separação do bebê e sua mãe ao dormir pode afetar o desenvolvimento emocional do pequeno.

Alguns médicos aprovam que os bebês durmam com os pais desde que eles não fumem, não bebam, não usem drogas, não sejam obesos ou não estejam extremamente cansados.

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Jornal da Paraíba

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