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CULTURA

Candango nordestino

Produções nordestinas são premiadas na 45ª edição do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro; cerimônia aconteceu nesta segunda-feira (24).

Publicado em 26/09/2012 às 6:00


O cinema nordestino foi o maior vencedor da 45ª edição do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. A Paraíba também ficou em evidência com os atores W. J. Solha (este paulista radicado no Estado), Everaldo Pontes e o técnico de som Guga S. Rocha.

Na cerimônia de premiação, realizada na noite da última segunda-feira, no teatro Claudio Santoro, as produções Eles Voltam, do brasiliense Marcelo Lordello, e Era uma Vez Eu, Verônica, do pernambucano Marcelo Gomes, dividiram o Candango de Melhor Filme (Longa-Metragem).

O longa de Marcelo Gomes ainda recebeu os prêmios de Melhor Filme pelo Júri Popular, Melhor Ator Coadjuvante (Solha), Roteiro e Fotografia. "Já tinha recebido elogios, mas não a ponto de ganhar um festival como de Brasília", conta W. J.

Para Solha foi tão inesperado ganhar o Candango quanto ver a parceira de cena Hermila Guedes perder (junto com atrizes veteranas como Irene Ravache e Bianca Byngton) para a adolescente de 15 anos Maria Luiza Tavares, protagonista de Eles Voltam.

Era uma Vez Eu, Verônica mostra as reflexões de uma estudante de Medicina recém-formada (Guedes), passando por um momento de incertezas. Além de fazer o pai doente da personagem, W. J. Solha ainda estrelou o primeiro longa de Kleber Mendonça, o premiado O Som ao Redor.

O ator andava desacreditado com o cinema brasileiro até ser chamado para atuar nas duas produções pernambucanas. "Eu me acabo se preparando para os filmes. Fico 'catando cavaco'", afirma.

DONO DO FESTIVAL
"Sou um colecionador de prêmios de Brasília", lembra o paraibano Everaldo Pontes, que ganhou como Melhor Ator pelo curta-metragem Eu Nunca Deveria Ter Voltado e já tinha arrebatado o troféu por São Jerônimo (1999) e Siri-Ará (2008). "É o festival mais brasileiro do país, divulgando e discutindo filmes inventivos."

Dirigido por Eduardo Morotó com Marcelo Martins Santiago e Renan Brandão (que ganharam na categoria), o curta é um retorno às memórias do protagonista, quando este visita seu pai.

Na parte técnica, Guga S. Rocha ganhou na categoria Melhor Som pelo drama Boa Sorte, Meu Amor, debute do diretor pernambucano Daniel Aragão em longa-metragem.

A lista completa de vencedores pode ser acessada no site oficial do festival (www.festbrasilia.com.br).

Imagem

Jornal da Paraíba

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