VIDA URBANA
Saiba regras para viajar para o exterior com adolescentes
Antes de ir para outro país com adolescentes, saiba o que é preciso fazer para não ter 'dor de cabeça' na hora do embarque.
Publicado em 24/06/2012 às 17:00
A maioria dos países, como Estados Unidos, Canadá e Austrália, exige a retirada de passaporte e visto para autorizar a entrada e permanência de menores de 18 anos em seus territórios e, em todos os casos, a participação dos pais ou responsáveis é imprescindível para encaminhar este processo.
São eles que deverão autorizar e se responsabilizar pela viagem e estadia dos menores no exterior enquanto estiverem a lazer.
Já para estudar em outro país, o processo é ainda mais rigoroso.
No Canadá, por exemplo, além do requerimento de visto e retirada de passaporte, será necessário providenciar um documento identificando uma pessoa “maior de idade” que será responsável pelo menor.
Já na Austrália, a instituição de ensino também poderá se responsabilizar pelo menor durante o tempo em que estiver estudando.
No caso da Nova Zelândia, a burocracia é um pouco maior. A documentação emitida pela instituição de ensino também deverá garantir acomodação do menor no período letivo.
Contudo, em todos os casos de viagem internacional, seja somente para passear ou para estudar, é vantajoso contar com a ajuda de profissionais experientes, que irão orientar pais e filhos com relação à documentação necessária para tirar o visto, para o momento das entrevistas, e darão outras dicas fundamentais para não ter o visto negado e correr o risco de ter que adiar a viagem.
“Certamente, a relação entre o custo e o benefício compensa, pois quando se tem o visto recusado, é preciso encarar todo o processo novamente, e pagar as taxas também”, alerta Alexandre Luis Pedrosa, diretor da Infovistos, que é uma empresa especializada na emissão de vistos consulares para turismo, estudo, negócios e outros.
Com quase dez anos de experiência na área, Alexandre conta que cerca de 20% das pessoas que procuram a Infovistos tiveram seus vistos recusados e buscam ajuda para que o mesmo não aconteça.
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