icon search
icon search
home icon Home > cotidiano
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

COTIDIANO

ONU pede acesso humanitário na Síria

Conselho também requisitou que o governo do país também aprove a entrada da subsecretária geral da ONU para Assuntos Humanitários.

Publicado em 02/03/2012 às 8:19


O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) pediu ontem que o regime sírio permita de "maneira imediata" o acesso das organizações humanitárias às cidades afetadas pela violência do país. Em comunicado, os 15 membros do grupo pediram "acesso livre, imediato e total de organizações humanitárias a todos os povoados que precisem ser resgatados".

O Conselho também requisitou que o governo do país também aprove a entrada da subsecretária geral da ONU para Assuntos Humanitários, Valerie Amos, que espera na Jordânia o visto para entrar na Síria. O grupo chamou a demora de "decepcionante".

O comunicado volta a reiterar que o Conselho de Segurança "deplora" a rápida deterioração da situação humanitária na Síria.

A moção de repúdio foi aprovada pela primeira vez por todos os países, incluindo Rússia e China, que haviam vetado duas resoluções anteriores contra o regime de Bashar al Assad.

CRESCENTE VERMELHO
Autoridades sírias irão permitir que agentes do Crescente Vermelho entrem hoje no bairro destruído de Baba Amro, na cidade de Homs, afirmou um porta-voz do Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) em Genebra.

"O Crescente Vermelho Sírio e o CICV receberam permissão das autoridades para entrar em Baba Amr na sexta-feira, a fim de levar ajuda muito necessária, incluindo comida e auxílio médico e para realizar operações de retirada", disse o porta-voz Hicham Hassan em Genebra.

As autoridades do país também deram "indicações positivas" ao CICV ontem em relação ao pedido do dia 21 de fevereiro da agência que pediu um cessar-fogo de duas horas por dia para entregar produtos essenciais para os civis.

A permissão veio horas depois de rebeldes sírios deixarem Baba Amr, após um cerco militar de 26 dias com o objetivo de destruir o símbolo da revolta contra o ditador Bashar al Assad.

EMBAIXADA
O chanceler da Grã-Bretanha, William Hague, disse ontem que será fechada a embaixada britânica em Damasco, capital da Síria, e retirados o embaixador e demais funcionários. Segundo ele, a medida foi tomada devido à deterioração da segurança no país. "Julgamos que a deterioração das condições de segurança em Damasco põe a embaixada e o pessoal em risco", explicou.

O Brasil tem posição oposta. O governo vai manter o embaixador do Brasil na Síria, Edgard Antonio Casciano. O objetivo da decisão é demonstrar que a presidenta Dilma Rousseff se dispõe a cooperar com o diálogo em busca do fim do impasse no país, como também a Turquia, que comanda as negociações de paz na região.

De acordo com diplomatas que participam das negociações, o Brasil vai manter a representação na Síria para dar suporte aos cerca de três mil brasileiros que vivem no país.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp