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VIDA URBANA

População denuncia lixão a céu aberto em terreno

Moradores estão preocupados com a chegada das chuvas, que podem aumentar os transtornos de quem mora perto do entulho.

Publicado em 25/04/2012 às 6:30


Um terreno baldio na Rua Carteiro Antônio Dias Pacheco, na divisa do bairro João Paulo II com a Comunidade Nova República, sul de João Pessoa, se transformou em um 'lixão a céu aberto'. A pilha de entulhos, misturada a lixo doméstico, resto de móveis abandonados e até animais mortos, provoca mau cheiro que incomoda e preocupa a vizinhança, que teme a piora da situação com a chegada das chuvas.

Moradora de um imóvel adquirido há pouco mais de dois anos através do programa Minha Casa, Minha Vida, a técnica em enfermagem Márcia Bianca Brito, 31 anos, disse que o dia a dia de sua família se tornou um tormento desde que se mudou para o local. “Se no verão a fedentina é insuportável, no inverno o problema é ainda pior com o piscinão de esgoto que se forma à frente da minha casa”, afirma.

Bianca Brito conta que a galeria fluvial para escoamento da chuva fica a céu aberto e o lixo vai para a boca de lobo, entupindo a passagem das águas. “A água podre invade nossas casas. Já chegamos ao ponto de não ter como sair, de tanta sujeira boiando na saída. A situação é complicada e os responsáveis fazem vista grossa para o problema”, comenta.

Mesmo sem a chegada do período chuvoso, o aposentado Martinho Jacinto Jorge, 50 anos, morador da comunidade Nova República, afirma que a situação é insuportável. Ele reclama do mau cheiro e do risco à saúde de sua família. “Acho um absurdo que fique se acumulando na porta da nossa casa. Até gato morto já vimos aqui. Sobe um mau cheiro insuportável, isso sem falar nos restos de comida se estragando no sol”, disse.

O resíduos domésticos, segundo relato dos moradores, são recolhidos três vezes por semana. “Já os lixos despejados no terreno baldio só são retirados a cada dois meses e depois de muitas ligações da gente. Não entendo porque, em alguns pontos, eles colocam coletores de entulho, mas na nossa área deixam esse emporcalhamento”, afirma a estudante Letícia de Souza Nascimento, da comunidade Nova República.

Imagem

Jornal da Paraíba

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