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CULTURA

Zeca Baleiro diz que eleição é momento de fazer uma virada política

Cantor afirma que anular o voto é um desserviço e acaba servindo candidatos populistas.

Publicado em 17/08/2018 às 21:09


                                        
                                            Zeca Baleiro diz que eleição é momento de fazer uma virada política

				
					Zeca Baleiro diz que eleição é momento de fazer uma virada política
Zeca Baleiro fez show de abertura no Festival de Inverno de Campina Grande e falou de sucessão presidencial.

O cantor Zeca Baleiro disse, em Campina Grande, que a eleição para a Presidência da República é primordial para o Brasil, sendo um momento “de fazer uma virada”. Para ele, o voto nulo é um  desserviço ao país. As declarações foram dadas, durante entrevista coletiva, na noite de quinta-feira (16), antes de subir ao palco do Festival de Inverno, na noite de abertura do evento.

No show, Baleiro acompanhou tocando os gritos de parte da plateia de “Lula livre” e “Fora Temer”. Disse apenas que endossava os protestos, mas não fez coro. Na entrevista, foi indagado como estava acompanhando a campanha presidencial. “De longe, com atenção. Não tenho ainda uma opinião muito clara, um candidato, mas acho que essa eleição é primordial para o nosso país. É um momento de fazer uma virada”, respondeu.

Voto nulo

Ainda na coletiva, Zeca Baleiro criticou a postura de eleitores que pretendem anular o voto no pleito de 7 de outubro deste ano. “É um desserviço, acaba servindo na real a outros candidatos populistas, que podem levar essa vantagem. Acho que a gente tem que participar até o fim. Infelizmente, a gente não pode viver sem a política. Se desse, seria ótimo (vice) só com arte, cultura, com coisas belas, mas política é que faz a transformação de fato. Então a gente tem que participar”, ressaltou o cantor.

Zeca Baleiro, que prepara o lançamento de dois discos até o próximo, cantou pela terceira vez nos 43 anos de edição do Festival de Inverno de Campina Grande. “Quarenta e três anos é uma história rica, pouquíssimos festivais de cultura e arte têm essa idade no Brasil. Então é uma conquista, uma coisa bonita. E fazer o show aqui também impõe a gente uma certa responsabilidade, pois Campina Grande é uma cidade mitológica para o brasileiro, está em um lutar de respeito, referente à produção cultural”, concluiu Baleiro.

Abertura

A solenidade de abertura foi marcada por pronunciamento da presidente do Instituto Solidarium e diretora do Festival de Inverno de Campina Grande (FICG), Eneida Agra Maracajá. Também estavam presentes os coordenadores das mostras nacionais de música (Sandrinho Dupan), dança (Myrna Maracajá), teatro (Flávio Guilherme) e cinema (Romero Azevedo). Ainda na abertura, houve apresentação do Coral Coro em Canto, da UFCG.

Conforme destacou a professora Eneida Maracajá, a comunidade vai desfrutar gratuitamente durante uma semana de uma rica programação de música, dança, teatro e cinema.

Imagem

Josusmar Barbosa

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