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POLÍTICA

FPM: prefeituras da Paraíba recebem R$ 76,7 milhões na 1ª cota de setembro

João Pessoa percebe R$ 8,4 milhões brutos, seguida por Campina Grande (R$ 2,3 milhões).

Publicado em 10/09/2018 às 16:47 | Atualizado em 10/09/2018 às 20:08


                                        
                                            FPM: prefeituras da Paraíba recebem R$ 76,7 milhões na 1ª cota de setembro
Foto: Divulgação.

				
					FPM: prefeituras da Paraíba recebem R$ 76,7 milhões na 1ª cota de setembro

As prefeituras da Paraíba recebem, nesta segunda-feira (10), a primeira cota do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) de setembro. O repasse bruto é de R$ 76,7 milhões, valor 3% menor do que o transferido para os municípios paraibanos em 2017 no mesmo período.

A maior fatia fica com a prefeitura de João Pessoa, na ordem de R$ 8,4 milhões brutos, seguida por Campina Grande, que percebe R$ 2,3 milhões, Santa Rita (R$ 1,2 milhão), Patos (R$ 1,1 milhão) e Bayeux (R$ 1 milhão). Por sua vez, Sousa, Cabedelo e Cajazeiras embolsam R$ 837 mil brutos nesta segunda. Já 135 prefeituras, de pequenos municípios, recebem R$ 209 mil.

Com relação ao acumulado do ano, a Conferência Nacional dos Municípios (CNM) verifica que o valor total do FPM vem apresentando um crescimento positivo. O total repassado aos municípios no período de janeiro até o 1º repasse de setembro de 2018, apresenta um crescimento de 7,93% em termos nominais em relação ao mesmo período de 2017. Ao considerar o comportamento da inflação, observa-se que o FPM acumulado do ano de 2018 cresce em 5,48% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Alerta aos prefeitos

Nota-se que, apesar desse primeiro decêndio apresentar um resultado negativo, esse comportamento do FPM é decorrente no segundo semestre em que, normalmente, os repasses costumam ser menores que o primeiro. Portanto, apesar do referido resultado, o Fundo mantém um crescimento positivo no acumulado do ano. Sendo assim, a Confederação Nacional dos Municípios sempre tem alertado aos gestores a manterem cautela em suas gestões municipais para não serem surpreendidos com resultados semelhantes ao atual repasse.

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Josusmar Barbosa

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