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POLÍTICA

Executivo do Banco Santander será presidente do Banco Central

Anúncio foi feito pela equipe de transição do presidente eleito nesta terça (15).

Publicado em 15/11/2018 às 16:17


                                        
                                            Executivo do Banco Santander será presidente do Banco Central
Brasília - Edifício-sede do Banco Central do Brasil (Wilson Dias/Agência Brasil). Wilson Dias/Agência Brasil

				
					Executivo do Banco Santander será presidente do Banco Central
Brasília - Edifício-sede do Banco Central do Brasil (Wilson Dias/Agência Brasil). Wilson Dias/Agência Brasil

A equipe de transição do presidente eleito Jair Bolsonaro confirmou nesta quinta-feira (15) o nome do economista Roberto Campos Neto para comandar o Banco Central a partir de janeiro. Além de Campos Neto, também foi divulgado que o secretário do Tesouro Mansueto de Almeida, permanece no cargo.

O futuro presidente do BC tem 49 anos, é formado em Economia, com especialização em Finanças pela Universidade da Califórnia, em Los Angeles, é executivo do banco Santander e neto do ex-ministro Roberto Campos. Ele substituirá Ilan Goldfajn, que não aceitou o convite para permanecer no cargo.

Para assumir o cargo de presidente do Banco Central, Campos Neto precisa ser sabatinado pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado e ter seu nome aprovado. O plenário da Casa também precisa referendar a indicação. O cargo de presidente do Banco Central tem status de ministro.

O economista Roberto Campos, avô do indicado para comandar o Banco Central  foi ministro do Planejamento no governo Castelo Branco, de 1964 a 1967. Nesse período, ele foi um dos idealizadores e presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), de agosto de 1958 a julho de 1959.

Tesouro

No comando do Tesouro Nacional desde abril deste ano, Mansueto Almeida é técnico de Planejamento e Pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Foi coordenador-geral de Política Monetária e Financeira na Secretaria de Política Econômica no Ministério da Fazenda, entre 1995 e 1997; assessor da Comissão de Desenvolvimento Regional e de Turismo do Senado Federal, de 2005 a 2006. De 2014 a 2016, foi consultor privado.

Imagem

Fred Martins

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