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VIDA URBANA

Volume de material destinado à reciclagem no TJ cai 96% em dois anos

Enquanto em 2015 foram 15 toneladas, ano passado foram 600 kg, de acordo com dados do CNJ.

Publicado em 20/11/2018 às 7:47 | Atualizado em 20/11/2018 às 15:04


                                        
                                            Volume de material destinado à reciclagem no TJ cai 96% em dois anos
Coleta seletiva reciclagem (Foto: Leonardo Silva/Arquivo)

				
					Volume de material destinado à reciclagem no TJ cai 96% em dois anos
(Foto: Leonardo Silva/Arquivo). Coleta seletiva reciclagem (Foto: Leonardo Silva/Arquivo)

O volume de material destinado à reciclagem no Tribunal de Justiça da Paraíba (TJ-PB) caiu 96% em dois anos, saindo de 15 toneladas em 2015 para 600 kg no ano passado, de acordo com dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Entre os tribunais do mesmo porte do TJ-PB, o de Rondônia encaminhou 317,8 toneladas de material para reciclagem em 2017.

Os dados fazem parte do Painel Socioambiental, ferramenta desenvolvida pelo Departamento de Pesquisas Judiciárias do Conselho Nacional de Justiça (DPJ/CNJ). A ferramenta entrou no ar este mês, com dados dos anos entre 2015 e 2017, além de uma parcial deste ano.

O mesmo estudo mostra que o volume de papel gasto pelo TJ no ano passado foi 58% menor do que o registrado em 2015. Mesmo assim, foi o tribunal do seu porte com maior consumo, gastando 37.

Por outro lado, o consumo de copo descartável subiu 52% no mesmo intervalo. Mesmo assim, a Paraíba é o segundo tribunal do seu porte com menor consumo de copos destinados ao consumo de água, com 23.486 pacotes de 100 unidades consumidas ano passado. Esse número só foi menor no Tribunal de Justiça de Roraima, que consumiu pouco mais de 15 mil copinhos.

O sistema é alimentado com os dados enviados pelos tribunais ou conselhos nacionais. Apenas o Supremo Tribunal Federal, que não é subordinado ao CNJ, não foi incluído no levantamento.

Nele, é possível consultar nove indicadores: consumo de papel, impressão, consumo de copos descartáveis, quantidade de veículos e gastos com combustível, água envasada em embalagem plástica, telefonia, manutenção predial, qualidade de vida no trabalho e gestão de resíduos.

Processo Judicial Eletrônico reduz consumo

O coordenador do Núcleo de Gestão Socioambiental do TJPB, Adriano Burity, disse que ainda não tinha conhecimento detalhado dos dados apresentados pelo CNJ. No entanto, adiantou que a corte vem tomando uma série de medidas neste segmento. Citando como exemplo a implantação do Processo Judicial Eletrônico (Pje) e do serviço de certidão online e ainda a impressão de documentos em frente e verso, como forma de ecomizar papel.

Ele acrescentou que a partir de dezembro o tribunal vai trabalhar na criação de um plano de logística sustentável,que vai contar com metas de economia ambiental para servidores e magistrados da corte. “Estamos trabalhando para alcançar os tribunais que estão mais avançados na gestão socioambiental no país”, disse Adriano Burity.

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Aline Oliveira

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