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CULTURA

Maestro ganha Prêmio Funarte

Eli-Eri Moura, ficou entre os quatro primeiros lugares do Prêmio Fundação Nacional de Artes (Funarte/MinC).

Publicado em 03/06/2014 às 6:00 | Atualizado em 29/01/2024 às 16:19

Atualizada às 16h32

O maestro, compositor e professor da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Eli-Eri Moura, ficou entre os quatro primeiros lugares do Prêmio Fundação Nacional de Artes (Funarte/MinC) para o comissionamento de uma peça para orquestra, que será executada no ano que vem, na 21ª edição da Bienal de Música Brasileira Contemporânea, no Rio de Janeiro.

Junto com o maestro, haverá mais dois compositores da região Nordeste: Paulo Costa Lima (BA) e Liduíno Pitombeira (CE), além de Jorge Antunes (RJ). “Eles permitem duas formações: peça para orquestra ou solo e orquestra, ou seja, um concerto”, explica Eli-Eri, que optou pela segunda alternativa, com solo de violino.

No total, foram escolhidos por um colégio eleitoral de 82 integrantes designados pela entidade 30 compositores. Conforme a posição na lista final, os outros 26 selecionados irão compor obras inéditas para outras cinco formações instrumentais – de orquestra de câmara a duos. “No ano passado, fiquei entre os quartetos”, relembra Moura.

De acordo com o regente, a lista ainda inclui mais dois representantes da Paraíba: Marcílio Onofre, com a encomenda de uma peça para conjunto de seis a dez intérpretes, e Valério Fiel da Costa, com a composição para duo com música eletroacústica.

Eli-Eri tem até o último dia de outubro para entregar a obra. “Já tenho ela concebida na minha cabeça”, conta. “Ela está soando na minha cabeça há anos. Vou matar vários coelhos com uma cajadada só, porque muitos violinistas, inclusive do exterior, têm me pedido esse concerto”.

Até o dia de sua primeira execução, na Bienal de Música Brasileira Contemporânea, a peça deverá ser exclusiva. Segundo Eli-Eri, o evento deixará ele sugerir o solista. Para a escolha do regente, o nome será do violinista paraibano Vinícius Amaral.

“Não considero uma vitória individual. É uma vitória de um trabalho que fazemos aqui na universidade”.

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Jornal da Paraíba

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