icon search
icon search
home icon Home > cultura
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

CULTURA

Revolucionário em revista

Centenário de nascimento do produtor e dramaturgo carioca Walter Pinto é comemorado nesta quinta-feira (16).

Publicado em 17/01/2013 às 6:00


Nesta quinta-feira é comemorado o centenário de nascimento do produtor e dramaturgo carioca Walter Pinto, responsável direto pela renovação no país do teatro de revista.

Na época áurea do Rio de Janeiro – lê-se os anos 1950 – a então capital do país era uma festa, com direito a beldades de pernas de fora, com plumas e paetês, descendo escadarias iluminadas no melhor estilo da Broadway gringa.

Tal luxo unido à comédia alinhava o Rio aos grandes centros de entretenimento do mundo. Nos bastidores desses musicais, Walter Pinto exercia o papel de empresário que engrandeceu as revistas desde agosto de 1940.

Entre as coristas francesas, argentinas e russas, participavam vedetes, atores e atrizes como Carmem Miranda, Assis Valente, Dercy Gonçalves, Grande Othelo, Mara Rubia e Virginia Lane.

A partir de 2010, documentos raros do Centro de Documentação da Fundação Nacional de Artes (Cedoc/Funarte) que remetem a Walter Pinto e ao teatro de revista podem ser consultados na internet através do projeto Brasil - Memórias das Artes.

São documentos da Empresa de Teatro Pinto Ltda., a memória musical, astros e estrelas, bastidores, partituras, filmes com propaganda de musicais exibidos nos cinemas, entre outros materiais.

O acervo pode ser consultado no site oficial do projeto.

REVISTA EM LIVRO
No ano passado, através de sua editora, a Funarte lançou Iconografia Teatral - Acervos Fotográficos de Walter Pinto e Eugénio Salvador (412 páginas, R$ 47,00), da historiadora e atriz Filomena Chiaradia.

A obra é resultado de análise do acervo tanto da companhia de Pinto (1940-1961), quanto da empresa portuguesa de Salvador (1908-1992), pesquisado no Museu Nacional do Teatro, em Lisboa.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp