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CULTURA

Borborema audiovisual

Curta-metragem 'Cancha' abre a mostra competitiva 'Tropeiros da Borborema' no Festival Comunicurtas em Campina Grande.

Publicado em 27/08/2013 às 6:00 | Atualizado em 14/04/2023 às 16:21

"Meu nome completo é Pedro Souto Guimarães, mais tratado por Pedro Cancha". Assim se apresenta o protagonista de Cancha, curta-metragem que abre hoje a mostra competitiva 'Tropeiros da Borborema', no Comunicurtas - Festival Audiovisual de Campina Grande.

O curta de Luciano Mariz (Onde Borges Tudo Vê) sobre o boêmio precursor do uso masculino de saias disputa nesta terça-feira, com Cova Aberta, de Ian Abé (Mais Denso que o Sangue); Rock Independente em Tibiri, de Deyse Plácido e Roberto Menezes; e Espuma, de Emerson Saraiva e Jaime Guimarães, o prêmio de R$ 10 mil oferecido pelo festival, cujas exibições começam às 19h, no Teatro Municipal Severino Cabral.

Além dos títulos da mostra 'Tropeiros da Borborema', o público assiste hoje às produções das mostras competitivas 'A ideia é...' 'Telejornalismo' e 'Brasil'. A TV Paraíba, afiliada da Rede Globo em Campina Grande, concorre na mostra de telejornalismo com a reportagem O Silêncio que Fala: O Surdo e a Família, exibido no JPB 1ª Edição em março deste ano. Na categoria nacional, estão no certame os curtas Linear, de Amir Admoni; Frequência 830 - 50 Anos de Sintonia, de Wanderley Filho; e Páginas de Menina, de Monica Palazzo.

COMEÇA PELA MANHÃ

As sessões da noite são o ápice de uma programação que começa pela manhã no teatro, a partir das 9h30, quando os realizadores dos filmes exibidos ontem vão debater com o público presente a respeito de suas obras. O Comunicurtas começou na segunda-feira e termina no próximo sábado com a premiação.

Na tarde desta terça-feira, a partir das 14h, também no Teatro Municipal Severino Cabral, haverá uma série de oficinas de formação voltadas para os inscritos no evento.

Hoje é o segundo dia das oficinas 'Construindo atores para o vídeo', com Daniel Nigri; 'Trilha sonora: mercado, linguagem e mediação sonora', com César Ricardo; 'Crítica cinematográfica', com Edu Fernandes; 'Construindo a fotografia em vídeo e pensando na finalização', com João Carlos Beltrão; 'Como produzir fotografia de artistas para material promocional impresso e digital', de Walter Antunes; e 'Direitos autorais no audiovisual - aspectos legais e (des)proteção alternativa', de João Ademar de Andrade Lima.

Criado em 2006 pelos então estudantes do curso de Comunicação Social da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) André da Costa Pinto, Felipe Augusto, Alberto Simplício e Henrique Neto, o Comunicurtas tem o objetivo de incentivar, difundir e democratizar a produção cinematográfica no estado.

O festival está em sua sétima edição e, este ano, homenageia as atrizes Luci Pereira e Arly Arnau, que recebem o Prêmio Machado Bittencourt.

"Nessa edição temos como novidades a instituição dos Prêmios de Melhor Maquiagem e Melhor Figurino, que são duas áreas que evoluíram bastante na produção audiovisual no Estado”, falou André da Costa Pinto ao JORNAL DA PARAÍBA.

Imagem

Jornal da Paraíba

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