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COTIDIANO

Secretaria vai investigar quem deu tiros que feriram detentos

Um detento morreu após ser atendido no Hospital de Emergência e Trauma. Quase todos os hospitalizados apresentavam ferimentos a bala.

Publicado em 18/08/2012 às 13:58

Uma sindicância será instaurada pela Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) para apurar a origem dos tiros que atingiram os presos na rebelião que aconteceu na sexta-feira (17) na Penitenciária Desembargador Flósculo da Nóbrega. Um presidiário morreu após ser atendido no Hospital de Emergência e Trauma e outros 13 ficaram feridos, quase todos estavam feridos a bala.

Dos onze detentos que foram atendidos no Hospital de Trauma da capital, dez foram apresentavam ferimentos feitos por arma de fogo, incluindo o que morreu. As informações constam em um relatório divulgado pelo hospital e foram confirmadas pela Seap.

Segundo informações do tenente-coronel Arnaldo Sobrinho, gerente executivo da Seap, os policiais que entraram na penitenciária para a fazer a contenção da rebelião estavam armados com escopetas calibre 12 com munição não letal, as balas de borracha. Porém, ele afirmou que diversos tiros foram feitos a partir de policiais que estavam nas guaritas e que não se pode afirmar qual tipo de munição eles utilizaram.

O tenente-coronel afirmou que após a rebelião foi feita uma revista rápida nos pavilhões 5 e 6 da penitenciária, onde foram encontrados apenas alguns espetos. Em seguida foi feita a avaliação dos danos ocorridos nas celas. Nenhuma arma de fogo foi encontrada com os detentos

Na manhã deste sábado (18) um dos detentos feridos que estavam no Trauma morreu. Ele foi identificado como sendo Thiago da Silva Ramalho, que cumpria pena por tráfico de drogas. Um delegado da Polícia Civil foi designado para investigar toda a situação. Uma perícia do local foi solicitada a Gerência de Medicina Legal (Gemol).

As visitas deste domingo(19) estão suspensas como medida cautelar e para a restauração das áreas danificadas.

Imagem

Jornal da Paraíba

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