ESPORTES
Raposa decide última vaga do gurpo fora de casa
Campinense vai tentar última vaga do grupo A3 precisando de vitória fora de casa contra o Petrolina
Publicado em 26/08/2012 às 8:00
Rebaixado na temporada passada, o Campinense visita o Petrolina, às 16h, no Estádio Paulo Coelho, em Petrolina, disposto a manter o sonho de retornar à Série C em 2013. Para isso, o time rubro-negro, segundo colocado com 11 pontos, precisa de uma vitória simples frente ao já eliminado Fera pernambucana para ficar com última vaga do Grupo A3, já que o Baraúnas-RN assegurou a primeira antecipadamente.
Em caso de empate, a Raposa precisará de uma vitória ou um empate do Ypiranga-PE contra o Horizonte-CE, que disputam a outra partida pela última rodada da Série D, em Horizonte. Isto se mantida a vantagem no saldo de gols. O time pernambucano soma 8 pontos contra 10 dos cearenses.
Após folga na rodada passada e ser beneficiado com o tropeço do Horizonte, o Rubro-Negro entra em campo determinado a não ficar no meio do caminho, pois iniciou a competição como franco favorito por ter mantido a base do time campeão paraibano.
Para o confronto diante do Petrolina, o técnico Freitas Nascimento promove duas mudanças em relação ao time que empatou com o Ypiranga por 1 a 1 dentro de casa, pela 8ª rodada. Livre de suspensão automática, o volante Charles Wagner reforça o setor de meio campo, enquanto no ataque Marquinhos Marabá ganha a titularidade depois de marcar gols nas últimas rodadas.
“Estamos prontos e confiantes para buscar essa classificação. É o jogo que vai decidir nosso destino na competição. Todos os jogadores estão conscientes de suas responsabilidades”, disse Freitas.
No Petrolina, que não venceu um jogo na competição, a meta é encerrar a participação na Série D com dignidade, com grande resultado diante do Campinense no Estádio Paulo Coelho.
Alçado à condição de técnico do time desde a última partida, quando perdeu por 3 a 0 para o Ypiranga, Henrique Rocha, que é irmão do ex-zagueiro Ricardo Rocha, conversou com os jogadores sobre o jogo de despedida.
“É preciso dobrar o esforço, mais atenção, trabalhar mais o coletivo para que possamos sair de campo com dignidade. É uma questão de honra, de profissionalismo, sair da competência com a vitória dentro de casa”, disse Henrique, que só define o time momentos antes da partida.
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