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ESPORTES

Raposa vai recorrer de nova punição do STJD

Raposa foi condenada a atuar com portões fechados em duas partidas, além do pagamento de multa de R$ 20 mil.

Publicado em 07/08/2014 às 6:00 | Atualizado em 05/03/2024 às 14:14

As equipes do Central e do Campinense foram punidas no julgamento realizado pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), na última terça-feira. Os clubes serão obrigados a atuar com portões fechados em duas partidas, além do pagamento de multa de R$ 20 mil, cada um. A decisão da Segunda Comissão Disciplinar ocorreu de maneira unânime. Mesmo assim, o Campinense já avisou que vai recorrer.

A procuradoria da entidade denunciou o Central e o Campinense pelo lançamento de objetos e desordem no dia da partida. Pelos atos os clubes foram enquadrados duas vezes no artigo Art. 213 incisos I e III e §§ 1º e 2º do CBJD n/f do Art. 69-B do RGC/CBF cumulados com o Art. 184.

A confusão entre os torcedores aconteceu no dia 27 de julho no Estádio Lacerdão, em Caruaru, pela Série D do Campeonato Brasileiro.

A diretoria do Campinense vai se reunir nos próximos dias para tentar calcular qual o prejuízo que o clube vai ter com os dois jogos com portões fechados que foram determinados como punição pelo STJD. Segundo o presidente raposeiro, William Simões, em entrevista concedida à TV Paraíba, o Rubro-Negro vai ter uma grande perda de arrecadação se tiver que atuar com portões fechados na sequência da Série D.

"Vamos ter prejuízos e prejuízos muito grandes. Mas eu ainda não parei para calcular quanto o clube vai deixar de arrecadar com esses dois jogos com portões fechados. Nos próximos dias, eu vou me reunir com a diretoria financeira e analisar essa situação. Além disso, temos essa multa de R$ 20 mil que eu achei muito pesada para a nossa equipe", comentou o dirigente do Campinense.

A punição do STJD, não vale ainda para a próxima partida do time paraibano, contra o Baraúnas, no domingo. Isto foi o que garantiu o advogado da Raposa, Fernando Lamar, na manhã desta quarta-feira.

De acordo com ele, a pena só começa a contar a partir da publicação do acórdão, que é exatamente quando a defesa poderá recorrer da decisão. Ele se apega ao Estatuto do Torcedor para explicar que o clube vai entrar com o efeito suspensivo durante este tempo.

"A punição não se inicia neste jogo. Primeiro porque não teria os 10 dias de antecedência exigidos pelo Estatuto do Torcedor.

Segundo, que a decisão só começa a valer a partir da publicação do acórdão. Mas nesse meio-tempo, vamos recorrer pedindo efeito suspensivo", garantiu o advogado, ressaltando que, em caso da pena ser mantida, ela só será cumprida nos jogos contra Coruripe (dia 31) e Central (dia 14 de setembro).

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Jornal da Paraíba

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