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ECONOMIA

Aumento de combustíveis deve vir no longo prazo

Presidente da Petrobrás, Graça Foster,  disse que o reajuste é certo, mas ainda não sabe exatamente quando.

Publicado em 17/10/2012 às 6:00


Um novo reajuste do preço dos combustíveis "certamente virá", mas não "tem uma data" ainda, disse a presidente da Petrobras, Graça Foster.

A executiva ressaltou, porém, que a necessidade de aumento é de "longo prazo" e não há uma "definição de curto prazo" sobre o assunto.

Segundo a presidente, desde 2002, quando teve início a política de alinhar preços ao mercado internacional no longo prazo apenas, a Petrobras tem um resultado positivo.

Atualmente, no entanto, Foster reconhece que há uma defasagem frente às cotações internacionais.

Como forma de reforçar o caixa da companhia, a executiva defende ainda o aumento da mistura de gasolina no etanol -dos atuais 20% para 25%. Tal decisão, diz, não cabe à Petrobras, mas sim ao governo, que tem de assegurar o abastecimento do mercado doméstico.

A Petrobras, segundo Graça Foster, trabalha ainda em outras frentes para poupar seu caixa e fazer sobrar mais recursos para investimento. Um das mais importantes, afirma, é a redução de custos.

Há seis meses, a estatal trabalha num novo programa de corte de custos, que evolve toda a companhia e será lançado na próxima semana. Entre as iniciativas, estão a redução de custos de manutenção de estoques. "Precisamos aumentar a sinergia entre as áreas da própria Petrobras."

Ainda para levantar recursos, Foster disse que a estatal mantém em curso seu programa de venda de ativos, focado em empreendimento "sem nenhuma ou com muito pouca sinergia" atualmente para a empresa.

Leilões
Graça defendeu ainda a realização de novos leilões da ANP de blocos de concessão para "oxigenar" o setor. As companhias têm trocado áreas e participações em campos, mas só isso não é suficiente para "otimizar" o portfólio das empresas.

Foster disse considerar necessários leilões para o pré-sal (área na qual a estatal tem de obrigatoriamente comprar ao menos 30% dos blocos) ou do pós-sal.

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Jornal da Paraíba

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