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CULTURA

Histórias domésticas

Crônicas do cotidiano doméstico são apresentadas em três espetáculos teatrais, que são apresentados na capital; confira programação.

Publicado em 14/09/2012 às 6:00


Proletário e burguesia têm seus momentos tragicômicos retratados nos teatros paraibanos nesta sexta-feira: em João Pessoa, três peças transitam entre a cozinha e a sala de estar para mostrar as crônicas do cotidiano doméstico das famílias metropolitanas. Entre as comédias, estreia As Piniqueiras - Mais Cheias de Charme do Que Nunca, em cartaz de hoje a domingo, às 20h, no Teatro Ednaldo do Egypto. Do mesmo gênero, segue em temporada As Malcriadas, espetáculo com apresentações também de hoje a domingo, no mesmo horário, só que no Teatro Santa Roza (informações sobre ingressos de ambos os espetáculos em nossa agenda cultural).

O drama da noite é A Serpente, montagem da Cia. Os Dezequilibrados, do Rio de Janeiro, que dá prosseguimento ao Projeto Teatro Piollin. A apresentação, às 20h, no Centro Cultural Piollin, é a última oportunidade de ver a encenação que amanhã dará lugar ao monólogo Bruta Flor, da Cia. Lavoura, que permanece no espaço até o domingo.

Os ingressos para a programação do projeto, diferente do que foi publicado ontem pelo JORNAL DA PARAÍBA, custam R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia).

As duas comédias orbitam no universo das empregadas domésticas: As Piniquieras, texto de Genário Dunas, trata da criação de um movimento grevista de empregadas inconformadas com os seus patrões. Dalvinha, Maguinha, Fatinha, Doidinha e Naninha compartilham suas histórias ao som de muita música brega.

Já As Malcriadas é uma paródia do texto de Jean Genet assinada pela Cia. Argonautas. Nele, as personagens Tapeba do Cuminho, Madenusa Furacão, Solange e a protagonista Maria Dubu se divertem imitando suas 'madames' e planejando o assassinato de cada uma delas.

Se as peças fossem encenadas dentro de uma casa, o drama de Nelson Rodrigues passaria longe da cozinha, mas nem por isso mergulharia menos fundo na intimidade do lar: A Serpente tem como principal mote a infidelidade.

A traição ocorre em um núcleo formado por duas irmãs e o marido de uma delas. A direção é de Ivan Sugahara, indicado ao Prêmio Shell por Vida, o Filme, de 2002. Até o próximo ano, o Projeto Teatro Piollin traz 16 grupos teatrais para a capital.

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Jornal da Paraíba

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