COTIDIANO
Bruno e Macarrão deixam IML do Rio
Os dois ficaram pouco mais de dez minutos no local. Eles estão no Rio para participar de audiência em Jacarepaguá.
Publicado em 26/08/2010 às 11:49
Do G1
O goleiro Bruno e seu amigo Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, deixaram o Instituto Médico-Legal, na Leopoldina, no Centro do Rio. Os dois ficaram pouco mais de dez minutos no local.
Os dois desembarcaram no Aeroporto Santos Dumont, no Centro do Rio, às 10h45.
Eles foram transferidos para participar da primeira audiência marcada do processo em que são acusados pelos crimes de sequestro, cárcere privado e lesão corporal contra Eliza em outubro de 2009, ao supostamente tentarem fazer com que ela abortasse o filho que seria do atleta.
Os suspeitos, réus no processo sobre o desaparecimento e morte de Eliza Samudio, saíram às 8h50 da Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte e seguiram para o Aeroporto da Pampulha.
Bruno e Macarrão desembarcaram do avião vestidos com uniformes do presídio de Minas, mas depois voltaram para o avião e trocaram de roupa.
Os réus serão deslocados para a 1ª Vara Criminal de Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio, onde acontece às 14h a primeira audiência sobre o caso. Durante a audiência, serão ouvidas cinco testemunhas de acusação, convocadas pelo Ministério Público.
De acordo com a Polinter, os dois ficariam um mês presos no Rio, para oito audiências do mesmo processo. No entanto, o Tribunal de Justiça do Rio não confirmou as outras sete audiências. O advogado de Bruno, Ércio Quaresma, também afirmou desconhecer as sete audiências. De acordo com ele, mesmo que fossem oito, os dois teriam que ser transferidos de Minas para o Rio em todas as ocasiões.
Réus não poderão receber visitas
Bruno e Macarrão não poderão receber visitas durante o período em que ficarem no presídio Bangu II. A informação foi dada na quarta-feira (25) pela Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), acrescentando que os dois ficarão “em celas individuais e separadas”, e “não terão contato com os outros presos”.
“Essas medidas são adotadas em todos os casos de presos provisórios que ficam em unidades prisionais desta secretaria com o intuito de manter a integridade física deles uma vez que estes apenados não cumprem pena em nosso sistema”, disse a Seap, em comunicado, completando que “não há previsão do tempo de permanência desses presos uma vez que estes se encontram a disposição da Justiça”.
Veja matéria completa aqui.
Comentários