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CULTURA

Multidão lota Ponto dos Cem Réis na véspera do São João

Forrozeiros começaram a chegar ao local das festividades por volta das 19h, quando os Três do Chamego entraram em cena.

Publicado em 24/06/2010 às 14:28

Da Secom-JP

A véspera do São João em João Pessoa nada deveu às festividades juninas de outras cidades com tradição nesse tipo de evento. Na noite dedicada ao do padroeiro, 23 de junho, pelo menos 30 mil pessoas estiveram no Ponto de Cem Réis, segundo cálculos da Polícia Militar.

Uma multidão de forrozeiros começou a chegar ao local das festividades por volta das 19h, quando os Três do Chamego entraram em cena. Em seguida foi a vez de Hermelinda Lopes com toda a sua energia, e, para encerar a noite, o show marcante do cantor e compositor Geraldo Azevedo, recheado de momentos intimistas, como, por exemplo, executou a bela canção “Táxi Lunar”, quando o músico foi acompanhado pelos que estavam presentes em seu show.

Podia-se ver casais, jovens, pessoas da terceira idade e até crianças no Ponto de Cem Réis, que, para Hermilanda Lopes, é a prova inconteste que o são João e seu ritmos como o xote, xaxado, baião e forró têm espaço garantido na cultura nordestina. A cantora, filha natural do vizinho Estado do Rio Grande do Norte mas há muito radicada em João Pessoa, teceu elogios à gestão municipal por inserir em João Pessoa no seu calendário festivo o São João.

“Estamos vendo uma maravilha nesta cidade. Antes, boa parte das pessoas buscava o interior do Estado em busca dos festejos juninos. Contudo, hoje percebemos que o cenário já mudou. Muitos preferem ficar na capital justamente pela qualidade e diversidade que João Pessoa oferece, e que vai desde os folguedos populares até shows com a tradicional música junina, abrindo espaço, inclusive, para os artistas da terra”, avaliou.

No mesmo diapasão de Hermelinda, os Três do Chamego teceram elogios à gestão municipal por valorizar o que eles chamaram de “prata da casa”, fazendo referência que, no São João de João Pessoa, que já está na sua sexta edição, as tradições juninas sempre estiveram em primeiro plano, aí estando os concursos de quadrilha e apresentações culturais ligadas à época. Todos os integrantes elogiaram o espaço dado ao autêntico forró com toda a sua melodia, sensibilidade e arranjos pautados na zabumba, triângulo e sanfona.

Não diferente dos demais, Geraldo Azevedo, que fez questão de ressaltar a satisfação de cantar no São João de João Pessoa a partir de um convite do seu colega Chico César, quer hoje está à frente da Fundação Cultural de João Pessoa (Funjope), disse estar feliz pela expansão dos festejos juninos da capital. Na sua ótica, a política cultural da gestão está, neste ponto, correta, quando valoriza a festa mais popular e característica do Nordeste.

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Jornal da Paraíba

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