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POLÍTICA

MP investiga caixa 2 e contratação de 'fantasmas' na Câmara de Itatuba

Inquérito civil foi aberta para apurar denúncia contra presidentes da Casa.

Publicado em 17/01/2019 às 14:05 | Atualizado em 17/01/2019 às 17:32


                                        
                                            MP investiga caixa 2 e contratação de 'fantasmas' na Câmara de Itatuba
Foto: Divulgação

				
					MP investiga caixa 2 e contratação de 'fantasmas' na Câmara de Itatuba
Atual presidente da Câmara, Telbânio Bezerra é um dos investigados pelo Ministério Público. Foto: Divulgação. Foto: Divulgação

A Promotoria de Justiça de Ingá instaurou dois inquéritos para apurar possíveis irregularidades ocorridas na Câmara Municipal de Itatuba, no Agreste paraibano, referente a prática de nepotismo, 'Caixa 2' e de nomeação de servidores “fantasmas”/“laranjas”, com utilização do salário dos mesmos para pagamento de propina a vereadores da base aliada. As portarias dos inquérito foram publicadas no Diário Oficial Eletrônico do MPPB desta quarta-feira (16).

Um dos inquéritos, abertos com base em denúncia anônima, tem como objetivo investigar irregularidades na gestão do atual presidente, vereador Telbânio Bezerra de Lima (MDB). Ele é acusado de nepotismo, por ter nomeado o irmão para um cargo na Câmara Municipal de Itatuba. Telbânio também é acusado praticar 'Caixa 2' e de nomear servidores “fantasmas”/“laranjas” - Tibério Bezerra de Lima, Lenildo Gonzaga Mota e Dayane Maria de Andrade Pereira - para o pagamento de propina a vereadores da base aliada.

O ex-presidente da Câmara de Itatuba, vereador Fernando Manoel de Melo Andrade (PSB), que presidiu o parlamento nos biênios 2013/2014 e 2015/2016, também está sendo alvo de investigação pelo Ministério Público. Também através de denúncia anônima, ele também está sendo investigado por suposta prática de 'Caixa 2' e pela nomeação de servidores “fantasmas”/“laranjas” (Joelma de Fátima Silva e José Patrício de Brito), com utilização do salário dos mesmos para pagamento de propina a vereadores da base aliada que votaram no vereador Fernando Manoel para presidente da casa à época.

Segundo a promotora de Ingá, Cláudia Cabral Cavalcante, no extrato da abertura do inquérito, em ambos os casos, as "situações que podem caracterizar atos de improbidade administrativa que importam em lesão aos cofres públicos, maltrato aos princípios da legalidade, impessoalidade e moralidade da administração pública, e ainda enriquecimento ilícito".

A reportagem do JORNAL DA PARAÍBA entrou em contato com o vereador Telbânio Bezerra, mas até as 14h desta quinta-feira (17) não obteve retorno. O vereador Fernando Manoel de Melo Andrade não foi localizado.

Imagem

Angélica Nunes

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